Os presos libertados foram levados para o México num avião da FAB, o Hércules 56. Com a chegada deles no México, Elbrick foi solto nas proximidades do Estádio do Maracanã, durante a saída de um jogo, para que seus sequestradores pudessem sumir mais rápido no meio da multidão.
O embaixador foi
ouvido na mesma noite por agentes norte-americanos e revelou que se
tivesse que ir para a cadeia ou fosse sequestrado novamente, gostaria de
ter tratamento idêntico ao que tivera no cativeiro.
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