As mortes começaram em agosto de 1939, com o assassinato de bebés e
crianças deficientes. A deficiência física e mental, além de outras,
encontraram seu fim em Hadamar, incluindo crianças saudáveis de
descendência judia (filhos de casamentos mistos), pacientes geriátricos e
soldados alemães debilitados. Todos vítimas do programa de eutanásia
nazista.
Estima-se, que cerca de 15.000 homens, mulheres e crianças foram assassinadas pelo programa nazista de "eutanásia", nos corredores do Instituto Hadamar.
Os médicos de Hadamar e suas equipes assassinaram quase todas essas
pessoas por overdoses de drogas letais e por negligência proposital.
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