domingo, 4 de junho de 2017

Escravidão e resistência.

     No desenvolvimento do regime escravista do Brasil, observamos que os negros trazidos para o espaço colonial, sofriam um grande número de abusos, a dura rotina de trabalho geralmente marcadas por longas jornadas e a realizações de tarefas que exigiam grandes esforços físicos.
     Quando não se submetia as tarefas impostas, eram severamente punidos pelos feitores, que organizavam o trabalho e evitavam as fugas, quando pegos infrigindos algumas normas, os escrravos eram amarrados no tronco e açoitados com chicote que abriam feridas na pele.
     Entretanto, não podemos deixar de salientar que a população negra também gerava formas de resistências contra o sistema escravista. Não raro alguns escravos organizavam episódios de sabotagens que prejudicavam a produção.
     Não suportando a dureza do trabalho, perda de laços afetivos e culturais de sua terra natal, muitos negros preferiam atentar contra a própria vida, nesse tipo de resistência, grávidas buscavam ervas para as propriedades de aborto para que seus filhos não tornassem escravos e tinha também as resistências coletivas que eram as fugas para os quilombos.


Produção textual feita pela aluna Nathália Victória de Gouveia Barboza do 2° ano D da Escola Estadual de Ensino Médio Senador José Gaudêncio - Serra Branca - PB Junho/2017.

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