Para ele, as figuras de preguiças, tatus e cavalos são registros intencionais de megafauna.
A reportagem de Correio Braziliense explica que, tradicionalmente, os especialistas não aceitam interpretações de pinturas rupestres, vistas apenas como cenas de caça, ou figuras zoomorfa ou antropomorfa.
“É
só até aí que eles vão, não dão um passo à frente. Por exemplo, não
procuram responder se essa caça é ritual”, explica a museóloga e
arte-educadora Rosa Maria Gonçalves, que co-orientou a monografia de
Iderlan.
A defesa do pesquisador
piauiense é inédita, já que em nenhum lugar da América do Sul foram
identificadas, até hoje, imagens milenares destas criaturas.
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