sábado, 16 de julho de 2016

Mineração: Persistência e Conquista.

Desde o início da colonização do território (hoje chamado de Brasil) havia um desejo inexorável por parte do governo português em encontrar ouro em nossas terras. Todavia, mesmo com o grande desejo e ânsia, só após um bom tempo haveria a descoberta das primeiras jazidas. Como a história é feita de tempo (cronologia) e espaço (contexto geo-social) vamos "embarcar" nessa jornada de descobertas, persistência e conquista.Fim do século XVII, a crise assola o império português. Depois do grande investimento nas plantações e nos engenhos da cana, Portugal se afunda em uma crise econômica, graças a desvalorização da cana-de-açúcar, isso por conta do aumento na demanda no mercado europeu e ao abalo no cenário político da região, tento a ciência que Portugal tinha parado agora a pouco de ser dominada pelo rei espanhol.Surge então, mais que nunca  a busca pelo ouro, a busca incansável e a persistência levaram ao êxito: Bandeirantes encontraram as jazidas do tão sonhado metal, o ouro, nos depósitos de areia dos rios  do agora conhecido por estado de Minas  Gerais. Não muito diferente das outras vezes Portugal, seu povo e seu governo, encontraram nas terras brasileiras a solução ( ou aparente solução) para seus problemas. Porém, "para não falarem que não falei das rosas" a um lado bom nisso que deve ser ressaltado: A descoberta do ouro instigou no governo português a vontade de investir no Brasil, tão desejo resultou no aumento e otimização do processo colonial no Brasil,além de estimular a geração de novas cidades, que serviriam como base de apoio. Por um lado o Brasil"lucrou" com o desenvolvimento e por outro lado não, já que todos os lucros eram destinados ao governo de Portugal por meio de impostos                                                                                                                                                                                                                         Produção textual feito pelo aluno do 2° Ano A Allyson R. da Silva da Escola Estadual de Ensino Médio Senador José Gaudêncio.                                

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