terça-feira, 14 de julho de 2015

Produção textual feito pela aluna da Escola Estadual Senador José Gaudêncio: Ana Luiza Queiroz 2° A 14/07/2015


  


                                                       Escravidão e Resistência

            No desenvolvimento do regime escravocrata no Brasil, observamos que os negros trazidos para o espaço colonial sofriam um grande número de abusos. A dura rotina de trabalho era geralmente marcada por longas jornadas e a realização de tarefas que exigiam um grande esforço físico.. Dessa forma, principalmente nas grandes propriedades observava-se que o tempo de vida de um escravo não ultrapassava o prazo de uma década.
            Não suportando a dureza do trabalho ou a perda dos laços afetivos e culturais da sua terra natal muitos negros preferiam atentar contra a própria vida. Não raro, alguns escravos se organizavam episódios de sabotagem que prejudicavam a produção de alguma fazenda. Em outros casos, tomados pelo chamado ( banzo) os escravos adentravam um pequeno estado de impotência que podia leva-los a morte.
            Do ponto de vista histórico, os quilombos foram a estratégia de resistência que melhor representou a luta contra a ordem escravocrata. Ao organizar suas fugas, os negros formavam comunidades no interior das matas conhecida como quilombos. Ao significativo foco de luta contra a lógica escravocrata.


Produção textual  feito pela aluna da Escola Estadual Senador José Gaudêncio:  Ana Luiza Queiroz     2° A  14/07/2015    
  

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