Escravidão e Resistência
No
desenvolvimento do regime escravocrata no Brasil, observamos que os negros trazidos
para o espaço colonial sofriam um grande número de abusos. A dura rotina de
trabalho era geralmente marcada por longas jornadas e a realização de tarefas
que exigiam um grande esforço físico.. Dessa forma, principalmente nas grandes
propriedades observava-se que o tempo de vida de um escravo não ultrapassava o
prazo de uma década.
Não
suportando a dureza do trabalho ou a perda dos laços afetivos e culturais da
sua terra natal muitos negros preferiam atentar contra a própria vida. Não
raro, alguns escravos se organizavam episódios de sabotagem que prejudicavam a
produção de alguma fazenda. Em outros casos, tomados pelo chamado ( banzo) os
escravos adentravam um pequeno estado de impotência que podia leva-los a morte.
Do ponto
de vista histórico, os quilombos foram a estratégia de resistência que melhor
representou a luta contra a ordem escravocrata. Ao organizar suas fugas, os
negros formavam comunidades no interior das matas conhecida como quilombos. Ao
significativo foco de luta contra a lógica escravocrata.
Produção
textual feito pela aluna da Escola
Estadual Senador José Gaudêncio: Ana
Luiza Queiroz 2° A 14/07/2015
Parabéns, boa produção textual. :D
ResponderExcluirMuito bom!
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