sábado, 27 de setembro de 2025
Guerra de Trincheiras: A Vida no Front
Na primeira guerra mundial, as nações envolvidas tinham um enorme poder bélico, o que tornava os confrontos diretos extremamente sangrentos. Por conta disso, qualquer avanço precisava ser bem planejado, também havia a necessidade de manter os territórios conquistados, assim foram criadas as trincheiras.
As trincheiras foram uma característica marcante da primeira guerra mundial, elas fizeram parte da segunda fase do conflito, surgindo da dificuldade em estabelecer um combate direto com o inimigo, onde cada tentativa de avanço poderia resultar em milhares de mortos para ambos os lados. Eram grandes escavações com mais ou menos 2,30 metros de profundidade e contavam com grandes corredores, que não eram cavados em linhas retas para dificultar em caso de invasão.
A vida dentro das trincheiras foi um verdadeiro horror para aqueles que a vivenciaram, os soldados ficavam expostos a chuvas e explosões, a comida era mal armazenada, e havia diversas doenças, como o "pé de trincheira", uma lesão nos pés causada por conta do frio e umidade. Sobretudo, os soldados também precisavam lidar com os cadáveres de seus companheiros mortos que ficavam estirados pelos corredores enquanto apodreciam, atraindo ratos que comiam os cadáveres
Produção textual desenvolvida pelo aluno Samuel da Silva Barbosa do 3° C.
Escola Estadual Senador José Gaudêncio.
PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS. A bandeira do Nego, de 1930
Sérgio Botelho – Não teve vida fácil a adoção da bandeira rubro-negra da Paraíba, com a inscrição do termo Nego. Na Assembleia Legislativa, aprovação fácil, mas quando chegou nas mãos do governador Álvaro de Carvalho, veio o veto.
O desaguisado se mostrou na capa do A União de 25 de setembro de 1930. Bem na parte de cima do jornal, as razões de Estado expostas pelo governador que, apesar de se reafirmar epitacista (seguidor de Epitácio Pessoa), não aceitou a mudança.
O projeto da nova bandeira, que simbolizava mais um capítulo de exaltação à memória de João Pessoa, apresentava a nova insígnia paraibana dividida entre o preto (do luto) e o vermelho (da Aliança Liberal, partido ao qual pertencia o líder assassinado), e no centro a palavra Nego.
A expressão reproduz a rejeição do presidente paraibano, negando apoio à candidatura do paulista Júlio Prestes, à Presidência da República, que lhe havia sido encaminhada pelo então presidente brasileiro, Washington Luiz.
Em linhas gerais, Álvaro de Carvalho disse que o projeto representava “uma simples criação de partido” , que a bandeira de um estado deveria sintetizar “aspirações coletivas” e “símbolo de vida normal”.
Considerou ainda que a bandeira deveria expressar “a ambiência da alma do povo que a elege”. Enfim, que a palavra Nego não figurava no telegrama enviado pelo presidente João Pessoa ao presidente Washington Luiz.
Na mesma capa de A União, matéria lateral explicava com muito jeito que o veto governamental, apesar de categórico, como se percebe, apenas tinha o intuito de deixar a promulgação a cargo da própria Assembleia.
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segunda-feira, 22 de setembro de 2025
Criação do dia da bandeira do município de Serra Branca- PB
No dia 18/09/2025 a câmara municipal de Serra Branca criou o dia da bandeira do nosso municpío pelo projeto Lei n°036/2025. Na imagem vemos os alunos Glauco e Arthur juntamente com a bandeira.
Criação do dia da bandeira do município de Serra Branca- PB
Alunos: Maria Julia, Glauco, Arthur, professor Juca e a diretora Fabiane Calixto da escola municipal cônego joão marques pereira. Na camâra municipal na oficialização da bandeira do municipio de Serra Branca e a criação do dia da bandeira através do projeto Lei n°036/2025. 18/09/2025
Oficialização da Bandeira do Município de Serra Branca
Aluna Maria Júlia do 7° Ano da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira. Usa a Tribuna da Câmara para apresentar o significado da bandeira do município de Serra Branca-PB.
domingo, 14 de setembro de 2025
Guerra de Trincheiras: A vida no Front.
A guerra de trincheiras foi um dos maiores símbolos da Primeira Guerra Mundial, principalmente entre 1914 a 1918. Milhares de soldados passaram a viver em condições precárias, ficando em solo, e se defendendo por grandes e famosas linhas de trincheiras profundamente cavadas. A vida nas trincheiras era extremamente difícil e perigosa, podendo ser caracterizada por más condições de vida, falta de higiene e o constante medo da morte. Os soldados viviam sob chuva e frio constantes, que transformavam o solo em lamaçal, resultando no surgimento de doenças como tifo, disenteria e problemas respiratórios. Os mesmos eram obrigados a se alimentar por comida enlatada e pão velho, o que tornava a qualidade da alimentação ruim.
Além disso, havia o problema do lixo e do mau cheiro, resultando em um ambiente insalubre e propício à proliferação de ratos e piolhos. O barulho ensurdecedor dos bombardeios, somado ao estresse do combate e o risco de ataques inimigos, tornavam a vida dos soldados ainda mais desesperadora.
O convívio diário com a morte, a saudade da família e a visão dos companheiros feridos ou mortos marcavam profundamente os soldados. O sofrimento psicológico era imenso, levando muitos a desenvolverem traumas que permaneceriam por toda a vida.
A guerra de trincheiras deixou marcas profundas e refletiu o quanto o ser humano diante da modernidade e da guerra, com todas as suas contribuições e avanços, trouxe também consequências desastrosas. O uso de políticas e estratégias militares pagas com o preço de milhares de vidas. Nesse sentido, as trincheiras não foram apenas um campo de batalha, mas também um retrato do sofrimento humano, da resistência e da desumanização que marcaram profundamente a história da humanidade.
Produção Textual feito pelo aluno Vitor Natanael Fernandes Brito 3° D da Escola Estadual Senador José Gaudêncio
terça-feira, 2 de setembro de 2025
Professor Juarez Ribeiro na Casa Leidson da Silva
Professor Juarez Ribeiro na Câmara Municipal de Serra Branca prestando informações da simbologia da bandeira do municipio para oficialização da mesma e a criação do dia da bandeira, através do projeto Lei n°036/2025. 22/08/2025.
Professor Juarez Ribeiro na semana da Pátria
Professor Juca fala aos alunos da Escola Estadual Senador José Gaudêncio em Serra Branca sobre a importância do processo de Independência do Brasil. 01/07/2025
GUERRA DE TRINCHEIRAS: A VIDA no FRONT
A guerra de trincheiras foi um dos símbolos mais marcante da primeira guerra mundial ( 1914 - 1918 ) , especialmente no front ocidental onde soldados passavam semanas , meses é até anos em longas linhas de defesas causadas no solo. Essas trincheiras, que se estendiam por centenas de quilômetros, eram espaços estreitos e lamacentos, muitas vezes cheios de ratos, piolhos é água estagnada. A vida ali era marcada por frio intenso no inverno , calor sufocante no verão, falta de higiene, fome e acima de tudo constante perigo.
O barulho ensurdecedor dos canhões, o cheiro da pólvora é da morte é a visão de corpos caídos eram parte de cotidiano. As doenças como tipo, disenteria é o chamado " pé de trincheiras" , ceifavam tantas vidas quanto as balas ininimigas. Para muitos , o maior inimigo não era apenas o exército adversário, mais o próprio ambiente.
Apesar da brutalidade, havia momentos de pausa entre ataques quando os soldados escreviam cartas para casa , consertavam seus equipamentos ou simplesmente tentavam descansar. Essas pequenas rotinas eram um frágil fio de humanidade em meio ao caos.
Quando a guerra finalmente terminou em 1918, para aqueles que sobreviveram , o retorno a vida civil foi um desafio profundo. Muitos carregavam traumas físicos , mutilações, sequelas de gás mostarda, ferimentos mal cicatrizadas é traumas psicológicos, como o que hoje chamamos de transtorno de estresse pós-traumático ( TEPT ). O silêncio das noites se tornavam insuportáveis para quem passará anos dormindo ao som de bombas.
Além de tudo que se passou na vida depois do front é bastante importante lembrarmos de quanta coragem , amizade e superação surgiram provando que , mesmo nos cenários mais sombrios a resiliência humana é capaz de florescer.
Produção textual elaborada pela aluna:Evelin De Farias Albuquerque do 3°A da Escola Senador José Gaudêncio.
Conceitos de Direita e Esquerda
Os conceitos de "direita" e "esquerda" surgiram em 1789, durante a Revolução Francesa, onde os deputados que apoiavam o rei e a manutenção da ordem tradicional, sentavam-se à direita da Assembleia e os que apoiavam mudanças sociais profundas e o fim dos privilégios da nobreza e do clero, sentavam-se à esquerda. A partir daí, os dois termos passaram a simbolizar polos de visão política. No século XIX, a esquerda ligou-se às lutas dos trabalhadores, ao socialismo e às propostas de igualdade social, enquanto a direita associou-se à defesa da propriedade privada, da tradição e do liberalismo econômico. Essa divisão ampliou-se no século XX: a esquerda englobou de propostas moderadas, como a social-democracia, até mais radicais, como o comunismo. Já a direita, também compreendeu de movimentos democráticos à autoritários, como o fascismo. Atualmente, a esquerda costuma defender a participação ativa do Estado em questões econômicas, a redistribuição de renda, direitos sociais, proteção de minorias e causas ambientais. A direita, por sua vez, defende a propriedade privada, a liberdade individual e a preservação de costumes ligados à tradição e à religião. A esquerda foi moldada por filósofos iluministas radicais e, depois, por socialistas e marxistas. A direita consolidou-se por pensadores conservadores e liberais. No entanto, ambos conceitos mudam de acordo com o contexto histórico e cultural de cada país.
Produção textual desenvolvida pela aluna: Emanuelle Ribeiro Nunes do 2°A da Escola Senador José Gaudêncio.