sábado, 26 de abril de 2025

Povos Indígenas no Brasil

Estima-se que, em 1500, havia entre dois e cinco milhões de de indígenas que habitavam onde hoje é o território brasileiro. Com a chegada dos Portugueses, em 1500, ao decorrer dos séculos, esse número foi extremamente reduzido. Segundo registros, as primeiras interações entre os nativos com os Portugueses foram pacíficas, mas com o início da escravização houve resistência, o que resultou na Guerra dos Tamoios (ocorrida entre 1554 e 1567). Os povos que restaram fugiram paras as regiões do interior. Atualmente, muito esforço tem sido feito para reparar esses danos. Ocupando diversas regiões, com mais de 270 dialetos entre si, são reconhecidos pela constituição e são protegidos por ela. O artigo 231 da Constituição Federal de 1988, estabelece como território indígena, o local destinado à sua alimentação, reprodução e sobrevivência. Embora ainda falta muito para reparar o que houve, ao longo da história os indígenas receberam reconhecimento. Produção textual desenvolvida pelo aluno Samuel da Silva Barbosa do 3° C, Escola Estadual Senador José Gaudêncio.

sexta-feira, 25 de abril de 2025

Povos Indígenas no Brasil

Povos Indígenas no Brasil A diversidade dos povos Indígenas no Brasil, estimando que em 1500 havia entre dois e cinco milhões de indígenas no território nacional.Os grupos indígenas foram classificados por semelhanças linguísticas,revelando dois troncos principais:Tupi e Macro-jê,com mais de 270 línguas e dialetos falados atualmente. O Artigo 231 da Constituição Federal de 1988,que define terras indígenas e assegura o direito das comunidades de usufruir de suas riquezas naturais e manter suas tradições.Em 2020,existiam 724 áreas reconhecidas como terras indígenas representando quase 14% do território brasileiro, principalmente na região amazônica. No primeiro século de colonização,a população indígena Tupi foi severamente reduzida no litoral,a partir de 1701,levou os novos deslocamentos e dizimação e confrontos.Apesar de mais de mil grupos indígenas, várias comunidades conseguiram preservar suas culturas utilizando tecnologia para divulgar suas histórias e lutas por direito. Em 1890, Cândido Rondon,estabeleceu contado pacífico com vários grupos indígenas e se tornou o primeiro diretor do Serviço de Proteção ao Índio (SPI),criado em 1910. O SPI visava proteger os indígenas, reconhecendo pela primeira vez seu direito a terras e costumes,mas aí da impunha a tutela estatal, considerando os incapazes de exercer cidadania.Com a extinção do SPI em 1967,a Fundação Nacional do Índio de 1973 continuou essa abordagem enquanto a Amazônia passou a ser alvo de colonização, resultando em deslocamentos e violência contra as populações indígenas. Atualmente,os povos Indígenas buscam educação bilíngue e intercultural,enfrentando desafios como falta de investimento e suporte estatal.As organizações indígenas,como o Mopic, têm lutado pela demarcação de terras e contra a invasão por garimpeiros e madeireiros. A associação Xavante Wara,por exemplo,promove a autossustentabilidade e a preservação do Cerrado.O texto destaca a importância da valorização cultura e da autonomia das comunidades indígenas no Brasil. Produção textual desenvolvida pela aluna Jaíne da Nóbrega Lopes do 3°D da Escola Estadual Senador José Gaudêncio.

segunda-feira, 14 de abril de 2025

A Sociedade Feudal

A sociedade feudal Na idade média s sociedade era dividida em três partes:o clero, a nobreza e o campesinato. O clero ( a igreja) era composta por papas ,bispos e cardeais . Os clérigos diziam que as pessoas deviam desempenhar suas funções em obediência a vontade de Deus. O clero também tinha grande autoridade não só na religião mas tá na política , nos negócios e na educação . Assim a hierarquia vinha de nascimento A nobreza era uma pequena parcela da sociedade feudal composta por reis, príncipes e duques que tinham poder político e econômico e possuíam terra e bens. O campesinato era a maioria da Europa medieval dividida em três tipos :os escravos, os servos e os vilões. Os escravos não possuíam terras e sempre eram vendidos como produto . Os servos sustentavam o clero e a nobreza e viviam sob um regime chamado servidão de gleba (na qual não podiam deixar o feudo ), além de pagar inúmeros tributos como a talha , a corveia e as banalidades. E tinham os vilões que não estavam presos às terras e por isso podiam transitar nos domínios senhoriais em busca de trabalho, alguns deles conseguiam adquiri terras e enriquecer com a atividade comercial , mas ainda não eram considerados da alta sociedade feudal. Produção Textual feita aluna Thalita Maria Ribeiro do 2° A da Escola Senador José Gaudêncio.

A Sociedade Feudal

A Sociedade Feudal A sociedade feudal era organizada em três ordens: o clero, a nobreza e o campesinato. Essa organização era rígida e determinada pela Igreja, que justificava a hierarquia como vontade divina. Dessa forma, praticamente não havia mobilidade social. Na Idade Média, os clérigos atuavam como intermediários entre Deus e as pessoas. A fé cristã era um fator de união em meio à fragmentação política, e a Igreja Católica tinha grande influência não só na religião, mas também na educação, nas atividades econômicas e na vida cotidiana. O batismo era essencial para a inserção das pessoas na sociedade. A nobreza era dividida em alta e pequena nobreza. A alta nobreza era composta por um pequeno número de príncipes, duques, condes e marqueses, enquanto a pequena nobreza incluía cavaleiros, viscondes e barões. Os cavaleiros que possuíam grandes propriedades dedicavam-se ao treinamento militar, enquanto os cavaleiros sem terras dependiam do sustento de seu suserano. Na Europa medieval, a grande maioria da população vivia no campo e era composta por três tipos de trabalhadores: os servos, os escravizados e os vilões. O trabalho escravo era pouco utilizado, sendo geralmente destinado a tarefas domésticas. Diferente dos servos, os escravizados podiam ser vendidos e não possuíam bens. A nobreza e o clero eram sustentados pelos servos, que eram obrigados a trabalhar nas terras e a pagar impostos, como a corveia, a talha e as banalidades. Havia também os vilões, que podiam se mover em busca de trabalho e, em alguns casos, conseguiam adquirir terras e enriquecer com atividades comerciais Produção textual feita pela aluna Viviane Ferreira do 2°A da Escola Estadual Senador José Gaudêncio.

domingo, 13 de abril de 2025

Povos Indígenas no Brasil

A Situação dos Povos Indígenas no Brasil: Ontem e Hoje Estima-se que, por volta de 1500, havia entre dois e cinco milhões de indígenas habitando o território que hoje corresponde ao Brasil. As principais famílias linguísticas faladas por esses povos eram o Tupi e o Macro-Jê. Naquele mesmo período, os portugueses, liderados por Pedro Álvares Cabral, chegaram ao litoral brasileiro em busca de recursos naturais. Conforme diz o provérbio popular: "Procuraram cobre e encontraram ouro". A partir de então, deu-se início ao processo de colonização das terras recém-"descobertas", com a consequente exploração e subjugação dos povos originários. Os indígenas foram ludibriados e, posteriormente, utilizados como mão de obra na extração de ouro e outros minerais preciosos. Antes da chegada dos colonizadores, os indígenas viviam de maneira comunitária, compartilhando tarefas como a caça, a coleta e a construção de moradias. Possuíam também uma religiosidade própria, de natureza politeísta, cujas divindades mais conhecidas eram Tupã, o deus criador; Sumé, o deus da sabedoria; e Ixchel, deusa da lua, entre outros. Com a colonização, muitos desses povos foram catequizados e tiveram seus sistemas de crenças reprimidos. Na atualidade, a população indígena encontra-se significativamente reduzida. Muitos desses povos vivem em condições precárias, apesar da existência de órgãos como a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e de ministérios voltados à proteção dos seus direitos. Infelizmente, a atuação dessas instituições nem sempre é eficaz. Há, ainda hoje, uma visão equivocada de que os indígenas devem permanecer presos aos modos de vida de séculos passados, como forma de preservação cultural. Contudo, assim como qualquer outro grupo social, os povos indígenas têm o direito de evoluir e se integrar, se assim desejarem. A modernização, porém, não lhes tem sido plenamente acessível. Muitos vivem em situação de extrema vulnerabilidade, como é o caso dos Yanomami, que enfrentaram uma grave crise durante a pandemia da COVID-19, sob o governo de Jair Messias Bolsonaro. O que pouco se discute é que, mesmo no governo atual de Luiz Inácio Lula da Silva, o número de mortes por inanição entre os Yanomami ultrapassou o registrado no governo anterior, ainda que este tenha enfrentado uma pandemia. Segundo a deputada federal indígena Silvia Waiãpi, do Partido Liberal (PL), representante do povo Waiãpi (Oiampis): "[...] o meu povo está tendo que fazer suas necessidades nos rios [...]". Essa declaração revela o abandono e a negligência a que muitos indígenas estão submetidos, vivendo em meio à floresta em condições desumanas, sem acesso a moradia digna. É imprescindível reconhecer que os povos indígenas não desejam viver presos ao passado. Cabe ao Governo Federal, por meio de seus ministérios e órgãos competentes, assegurar-lhes os direitos básicos garantidos a todo cidadão: alimentação, moradia, saúde e dignidade. São seres humanos, e como tais, merecem respeito, justiça e inclusão. Texto escrito pelo aluno Herbert Emanuel Motta Ferreira do 3° ano B da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Senador José Gaudêncio.

sexta-feira, 11 de abril de 2025

Povos Indígenas no Brasil

O antropólogo Darcy Ribeiro defendia que, antes da chegada dos portugueses, não havia somente um “índio”, mas sim diversos povos originários. Tal hipótese foi confirmada, uma vez que os dois maiores troncos linguísticos — Tupi e Macro-Jê — revelam a diversidade que resultou em mais de 270 línguas e dialetos nativos. Porém, mesmo sendo os primeiros brasileiros, eles continuam enfrentando desafios que devem ser elucidados. Primeiramente, é fulcral ressaltar o passado colonial dessa questão. Um triste exemplo disso foi a guerra dos Tamoios (entre 1554 e 1567), cenário no qual os indígenas foram perseguidos e tiveram como única opção se refugiar no interior do país. Todavia, ainda na atualidade esse problema persiste, haja vista a expulsão dos povos originários de seu território causado pela ganância da agropecuária, a qual os obrigou a realocar em áreas cada vez mais precárias. Destarte, apesar dos avanços por eles conseguidos, os quais serão citados, tal imbróglio continua sendo uma nefasta injustiça no país. Ademais, é fundamental destacar os avanços resultantes das lutas dos povos originários. Em 1967, a Fundação Nacional do Índio (Funai) foi instituída, organização que visava — e ainda visa — amparar esses povos por serem constantemente vitimados. Já em 1988, a Constituição Federal, promulgada neste ano, reconheceu os povos originários como os primeiros brasileiros, garantindo-lhes o direito de usufruir da terra para a perpetuação de suas culturas e tradições. No entanto, o território continua pertencente ao Estado. Em síntese, persiste indubitavelmente o entrave relativo aos direitos da população originária brasileira; portanto, é imprescindível mitigá-lo. Para tanto, conforme aponta o filósofo indígena Ailton Krenak em “Ideias para adiar o fim do mundo”, é dever do Estado, em parceria com a população, impedir que a diversidade étnico-racial nas terras tupiniquins seja reduzida, bem como garantir que essa parcela tão importante para o país não seja alvo de preconceitos e injustiças. Assim, preservar-se-á a riqueza defendida por Darcy Ribeiro. Texto escrito pelo aluno Rian Sousa Costa do 3° ano B da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Senador José Gaudêncio

quinta-feira, 10 de abril de 2025

Relação de Institutos Histórico e Geográfico da Paraíba

1 - Alagoa Nova: Instituto Histórico e Geográfico de Alagoa Nova (IHGAN), fundado em 2019. 2 - Areia: Instituto Histórico e Geográfico de Areia (IHGA), fundado em 2018. 3 - Bayeux: Instituto Histórico e Geográfico de Bayeux (IHGB), fundado em 2008. 4 - Boqueirão: Instituto Histórico e Geográfico de Boqueirão (IHGB), fundado em 2020. 5 - Cajazeiras: Instituto Histórico de Cajazeiras (IHC), fundado em 2004. 6 - Campina Grande: Instituto Histórico de Campina Grande (IHCG), fundado em 1948. 7 - Caturité: Instituto Histórico e Geográfico de Catutiré (IHGC), fundado em 2021. 8 - Esperança: Instituto Histórico e Geográfico de Esperança (IHGE), fundado em 2018. 9 - Gado Bravo: Instituto Histórico e Geográfico de Gado Bravo (IHGGB), fundado em 2019. 10 - Gurjão: Instituto Histórico e Geográfico de Gurjão (IHGG) fundado em 2023. 11 - Ingá: Instituto Histórico e Geográfico de Ingá (IHGI), fundado em 2021. 12 - João Pessoa: Instituto Histórico e Geográfico da Paraíba (IHGP), fundado em 1905. 13 - Lagoa Seca: Instituto Histórico e Geográfico de Lagoa Seca (IHGLS), fundado em 2020. 14 - Patos: Instituto Histórico e Geográfico de Patos (IHGP), fundado em 1998. 15 - Pocinhos: Instituto Histórico e Cultural de Pocinhos (IHCP), fundado em 2012. 16 - Puxinanã: Instituto Histórico de Puxinanã (IHP), fundado em 2021. 17 - Santa Luzia: Instituto Histórico e Geográfico de Santa Luzia (IHGSL), fundado em 2016. 18 - São João do Cariri: Instituto Histórico e Geográfico do Cariri Paraibano (IHGCP), fundado em 2006. 19 - Serra Branca: Instituto Histórico e Geográfico de Serra Branca (IHGSB), fundado em 2015. 20 - Umbuzeiro: Instituto Histórico e Geográfico de Umbuzeiro (IHGU), fundado em 2019.

A Sociedade Feudal

A sociedade feudal era rigidamente hierarquizada e dividida em três grupos principais: clero, nobreza e camponeses. O clero e a nobreza detinham privilégio e poder, enquanto os camponeses trabalhavam nas terras dos senhores em troca de proteção. A economia era baseada na agricultura, com baixa renda e comércio restrito. A mobilidade social era praticamente inexistente, e a sociedade funcionava sob relaçoes de dependência, como a servidão e a vassalagem. A tecnologia agrícola influenciou a produção, aumentando a capacidade de sustento da população. O feudalismo funcionava por meio de laços de suseranio e vassalagem, onde um nobre ( suserano) concedia terras a outra(vassalo) em troca de fidelidade e serviços militares. A economia era essencialmente agrária e autossuficiente, com poucas trocas comerciais. Esse modelo começou a enfraquecer a partir do século XI, com o crescimento da cidade ,o estabelecimento do comércio e o surgimento da burguesia, resultando na transição para a sociedade moderna. Haviam também vilões, que estavam presos à terras e podiam trabalhar em diferentes feudos, alguns enriquecendo com o comércio. Produção textual desevenvolvida pela aluna Maria leila Marçal Alves do 2°B da Escola Estadual Senador José Gaudêncio.

quarta-feira, 9 de abril de 2025

A Sociedade Feudal

A sociedade feudal Durante a idade média, a maioria da população e europeia vivia no campo sob o regime feudal , onde as relações sociais eram profundamente influenciadas pela hierarquia estabelecida entre o clero , a nobreza e os camponeses essa estrutura determinava não apenas o modo de vida no campo quanto na estrutura. Os componentes eram divididos em três grupos : Servões , vilões e escravizados . Enquanto os escravizados realizavam tarefas doméstica sem direitos sobre bens ou liberdade . Os servos eram proprietários de pequenos pedaços de terra . No entanto, eles estavam todos ao senhor feudal e tinham que cumprir diversas obrigações tributárias . Por outro lado , os vilões desfrutavam de maior liberdade em comparação com os servos ; eles podiam transitar entre diferente domínios senhorais em busca de trabalho e até mesmo adquire terras. Com tudo, mesmo dentro desse grupo a havia desafios significativos para esconder socialmente. O sistema feudal criava uma dependência econômica que favorecia principalmente a nobreza e o clero, perpetuando assim um ciclo de desigualdade. A vida no campo durante a era feudal era marcada por obrigações severas para os camponeses e uma rigidez social que dificultava qualquer tipo de mobilidade . Essa realidade reflete como estrutura social da época era profundamente desigual e arraigada em privilégios . Produção Textual feita pela aluna Maria Paula Calixto da Silva Fonseca da Escola Estadual Senador José Gaudêncio.

segunda-feira, 7 de abril de 2025

A Sociedade Feudal

A sociedade feudal era muito hierárquica e composta por três estamentos: o clero, a nobreza e o campesinato. O clero era a Igreja Católica, tinha grande autoridade e era responsável pela educação da sociedade. A nobreza eram os donos de terras, tinham um certo poder e estavam no topo da pirâmide social. O campesinato, por sua vez, compunha a maior parte da sociedade, eram os camponeses e servos que ficavam sob ordens da nobreza. O clero era responsável pela educação e moral da sociedade, eles impunham que a salvação dependia da obediência aos dogmas e sacramentos da igreja. Tinham altíssimo poder político e econômico e extrema influência cultural e educacional. O alto clero era composto por: papas, bispos, cardeais e abades, geralmente de origem nobre. O baixo clero: padres e monges, eram responsáveis pelas igrejas e mosteiros, então viviam em contato com a população. A nobreza tinha o poder baseado na posse de terras e na relação de vassalagem. A alta nobreza era composta pelos: príncipes, duques, arquiduques, marqueses e condes. A baixa nobreza: barões, viscondes e cavaleiros, tinham a responsabilidade dos armamentos. Mesmo sendo donos de terras, dependiam totalmente do trabalho dos camponeses, que ainda pagavam tributos. O campesinato era composto pelos camponeses e servos. Era a base da economia feudal, já que produziam alimentos e bens. Viviam sob ordem da nobreza, com exceção dos vilões, que eram mais livres. Sua expectativa de vida era baixa, pois estavam sujeitos a fome, doenças e guerras nas aldeias em que moravam. Os impostos que pagavam: Corveia: quando trabalhava gratuitamente; Talha: metade do que era produzido ia para os senhores feudais; Banalidades: pagavam por utilizar seus equipamentos de trabalho. Em troca eles ganhariam segurança dentro do feudo. Produção textual desenvolvida pela aluna: Emanuelle Ribeiro Nunes do 2°A da Escola Senador José Gaudêncio.

Vasco de Serra Branca na Década de 1970. Foto do Arquivo de Bolo de Goma

Escalação. Em pé: Basulino, Mario Bezerra, Paulo de Aderbal,Miro e Porrinha. Agachados: Som, Gilberto de Cazuza, Zé Cassiano, Walter e Galego de Leidson.

Mensagem de Otávio Ívson Santos Homenageando Gilda Ribeiro de Araújo

Hoje, 10 de fevereiro de 2025, D. Gilda foi chamada para outra dimensão. Pela sua vida simples e difícil, principalmente após enviuvar e ter de criar sozinha seus dois filhos - Juarez Ribeiro de Araújo (Professor Juca) e Gilmar Ribeiro de Araújo (Nenem do Copo Fino), sem nunca perder a ternura, com certeza foi recebida por Deus. Esse ditado popular que diz que em coração de mãe sempre cabe mais um, parece brincadeira, mas é coisa séria para pessoas generosas como Gilda Ribeiro de Araújo, que sempre tinha um sorriso doce e um afago para acolher qualquer pessoa que estivesse precisando de um conselho de mãe. Após a morte da minha mãe biológica, Lourdes Santos, que também era uma mulher guerreira, serena e muito acolhedora, como eu tinha uma amizade forte com Juca e Nenem, eu pedi a D. Gilda que me adotasse como filho e passei a chamá-la e tratá-la como mãe... Vá com Deus, Mãe Gilda!

sábado, 5 de abril de 2025

A Sociedade Feudal

A sociedade feudal A sociedade feudal era organizada basicamente em três estamentos: a nobreza(o duque,o príncipe), o clero(a hierarquia de igreja católica) e os servos (os camponeses). Essa sociedade se organizava em relações de suserania e vassalagem com bse no feudo (grande latifúndio). A maior parte do trabalho braçal era feito pelos servos; esses não eram escravos, mas estavam presos áquele modo de subsistência, onde a maior parte do que produziam, acabavam na dispensa dos nobres, como pagamento, pelo uso da terra, na forma de talhas e banalidades. Eles passavam necessidades e ainda eram explorados pelo trabalho na forma de corveia (dias trabalhados no manso senhorial). Os nobres se dedicavam as festividades, ao treinamento militar e a administração do feudos ; isso quando não sedia a outro nobre, em troca de favores. O clero se organizava na vida eclesiástica, mas muitos clérigos do alto clero (cardiais e bispos) possuiam seus feudos. Contudo, ainda existia os vilões, trabalhadores autônomos, que não estavam presos aos laços de servidão com a terra, muitas vezes eram contratados para fazer algum trabalho específico nos feudos mas, não eram vistos com bons olhos. Produção Textual desenvolvida pela aluna: Maria Cecília Silva de Sousa do 2°A da Escola Senador José Gaudêncio. 2025

Paraíba e suas Histórias

PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS. Manuel Arruda Câmara Sérgio Botelho – Neste domingo, 30, falamos sobre o Areópago de Itambé, um fórum de debates sobre independência e liberdade, no Nordeste Brasileiro, criado por um paraibano de nome Manuel Arruda Câmara (1752–1810). Mas quem foi ele na verdade? Natural de Pombal, sertão da Paraíba, Arruda Câmara, que dá nome oficial à nossa popular Bica, sendo patrono de uma das cadeiras da Academia Paraibana de Letras, é reconhecido como uma das figuras mais notáveis do pensamento científico e intelectual do Brasil colonial. Em tempos nos quais o saber era privilégio de poucos, após ter professado a fé dos Carmelitas Calçados, no Convento de Goiana-PE, ele se destacou como um dos primeiros brasileiros a obter o título de doutor na Europa, estudando Filosofia Natural e Medicina em Coimbra, em Portugal (de onde foi convencido a sair, por conta de suas ideias liberais) e Montpellier, na França, uma das mais prestigiadas universidades médicas da época. Sua formação europeia não apenas lhe proporcionou amplo domínio das ciências naturais, mas também o engajou nas ideias iluministas que transformaram o pensamento ocidental. Ao retornar ao Brasil, trouxe consigo não apenas o saber científico, mas também o espírito de renovação e progresso. Nesse particular, foi crítico do obscurantismo e defensor da instrução pública, da agricultura racional e da valorização dos recursos naturais brasileiros. Atuou como médico, botânico e naturalista, com especial atenção à flora brasileira, tendo catalogado inúmeras espécies vegetais. Preocupava-se com o aproveitamento das plantas nativas para fins medicinais, alimentares e industriais. A atuação científica de Arruda Câmara o coloca entre os precursores da ciência no Brasil. Seu legado testemunha a capacidade intelectual que brota mesmo em regiões tidas e havidas como periféricas, como o Sertão Paraibano, ainda mais formidável por conta de ter acontecido naqueles difíceis tempos coloniais. Imagem publicada pelo grupo Goiana, Cultura e Fatos, no Facebook.