domingo, 25 de outubro de 2020


"A PEDRA DE INGÁ, localizada no Brasil, é uma maravilha arqueológica mundial. Tem mais de 6 mil anos e centenas de símbolos estranhos.
Cientistas de todo o mundo tentaram decifrá-la sem sucesso, a única coisa que se conhece é que possui caracteres egípcios, fenícios, sumérios também semelhantes ao rongorongo da Ilha de Páscoa e principalmente símbolos da linguagem nostrática, o mais antigo e raro da humanidade.
Na pedra aparece a constelação de Órion, a via láctea, mensagens de um desastre mundial que virá no futuro, métodos para abrir portas mentais e viajar para mundos dimensionais, fórmulas matemáticas, equações e muitas outras coisas impactantes.
Quem deixou escrito há 6 mil anos tal conhecimento nesta pedra? Como é possível que eles soubessem tudo isso no passado?
A Pedra de Ingá é um monumento arqueológico, identificado como "itacoatiara", constituído por um terreno rochoso que possui inscrições rupestres entalhadas na rocha, localizado no município brasileiro de Ingá no estado da Paraíba.
O termo "itacoatiara" vem da língua tupi: itá ("pedra") e kûatiara ("riscada" ou "pintada"). De acordo com a tradição, quando os indígenas potiguaras, que habitavam a região, foram indagados pelos colonizadores europeus sobre o que significavam os sinais inscritos na rocha, usaram esse termo para se referir aos mesmos.
A formação rochosa em gnaisse cobre uma área de cerca de 250 m². No seu conjunto principal, um paredão vertical de 50 metros de comprimento por 3 metros de altura, e nas áreas adjacentes, há inúmeras inscrições cujos significados ainda são desconhecidos. Neste conjunto estão entalhadas figuras diversas, que sugerem a representação de animais, frutas, humanos e constelações como a de Órion.
O sítio arqueológico fica a 109 km de João Pessoa e a 38 km de Campina Grande. O acesso ao local se dá pela BR 230, onde há uma entrada para a PB 90, na qual após percorrer 4,5 km chega-se ao núcleo urbano de Ingá. Atravessando a avenida principal da cidade, percorrem-se mais 5 km por estrada asfaltada até se chegar ao Sítio Arqueológico da Pedra do Ingá. No local há um prédio de apoio aos visitantes e as instalações de um museu de História Natural, com vários fósseis e utensílios líticos encontrados na região onde hoje fica a cidade.
O sítio arqueológico está numa área, outrora privada, que foi doada ao Governo Federal e posteriormente tombada como Monumento Nacional pelo extinto Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (atual IPHAN), a 30 de novembro de 1944."
via Jacqueline Guerreiro. Fonte:Curiosidades Históricas e Geográficas.

 

Antiga feira livre de Serra Branca - PB


 

sexta-feira, 23 de outubro de 2020

Mulheres negras votam pela primeira vez em 1920, Virgínia, EUA.


Mulheres negras votam pela primeira vez em 1920, Virgínia, EUA.
da esquerda para a direita são: Eva Conner, Evie Carpenter, Odelle Verde, Virginia Maria Branch, Anna Lindsay, Edna Colson, Edwina Wright, Johnella Frazer e Nannie Nichols.Fonte: Fotografias da História.

Seleção dos Bancários - Serra Branca - PB


 Seleção dos Bancários - Serra Branca - PB Em pé: Juca, Gilmar, Pinto Renzo, Roberto e Dió.Agachados: Cloves, João, Renato, Galego e Otávio Ivson Santos (Petrolina).

Floração da Craibeira da Escola Estadual Senador José Gaudêncio.


 

quarta-feira, 21 de outubro de 2020

Livro de Estelita Antonino de Sousa. Fatos Históricos de Serra Branca.


 

ÍNDIOS ASURINI DO XINGU.


Os Asurini compõem uma etnia indígena brasileira. Estes se autodenominam Awaete, e habitam o estado do Pará. Sua população atual é de 165 indivíduos (Siasi/Sesai, 2012) e pertencem a família linguística Tupi-Guarani.
Araweté, Arara, Parakanã - recebiam o nome Asurini (Asonéri, na língua Juruna), que significa "vermelho", segundo o etnógrafo Curt Nimuendajú (1963c: 225). A margem direita do Rio Xingu sempre foi chamada "Terra dos Assuriní" pelos habitantes de Altamira e demais moradores das margens do referido rio, em seu curso médio (Lukesch,1976:11 e Soares,1971b:3). O cronista estrangeiro Condreau (1977:37) também cita os asurini com um dos grupos que habitavam o Baixo Xingu.
De acordo com Nimuendajú (1963c:225), a denominação dada pelos Kayapó aos Asurini é Kub(ẽ)-Kamrég-ti, (sendo Kub(ẽ), "índio"; Kamrég-ti, "vermelho"; ti, aumentativo). De acordo com os Xikrin do Bacajá (subgrupo Kayapó), o nome que dão ao Asurini é Krã-akâro (cabeça com corte de cabelo arredondado, ou cabeça redonda). Nimuendaju menciona Asurini e Asurinikin como outras denominações do grupo, além de Surini, em Juruna; Adgí Kaporuri-ri (adji, "selvagem", Kaporurí, "vermelho", ri, "muito"), em Xipáia; e Nupánunupag (Nupánu, "índio"; pag "vermelho"), em Kuruaia.
Ao contatar os índios do Igarapé Ipiaçava, o missionário católico e etnólogo A. Lukesch denominou-os Asurini, por serem Tupi e "índios vermelhos", devido o uso abundante do urucum (1976:42). O sertanista da Funai A. Cotrim, que deu continuidade ao trabalho feito por Lukesch, também os chamou de Asurini (1971b). Esta denominação é aceita pela Funai, que a utiliza até os dias de hoje. Também são conhecidos com Asurini do Xingu, diferenciando-os dos Asurini do Tocantins (Akuáwa Asurini).
A autodenominação do grupo é Awaeté, que significa "gente de verdade" (Awa= gente, eté = sufixo que dá ênfase como "verdadeiro", "muito"). Diante dos "brancos", chamam-se At(*s)urini, da palavra asuruni, denominação dada pelas frentes de atração.
Na aldeia asurini existem diferentes tipos de habitação, sendo que as mais comuns, onde residem os diferentes grupos domésticos, são do tipo regional, ou seja, com paredes de barro, estrutura de madeira e cobertura de palha. A maior casa da aldeia (aketé, tavywa), medindo aproximadamente 30m de comprimento, 12m de largura e 7m de altura, corresponde à descrição da moradia característica dos Tupi: a planta é retangular. A colocação dos moirões, vigas e traves obedecem a regras adequadas para a construção da estrutura básica que caracteriza sua forma abobadada. Nesse sentido, ela difere das demais por ter uma construção melhor elaborada. Na cobertura é utilizado apenas o broto da folha de palmeira e na estrutura são usadas determinadas espécies de árvores para cada posição. Na construção participa todo o grupo, sob a liderança dos que passarão a residir na casa. No chão são enterrados os mortos e aí se realizam as principais cerimônias asurini.
Tradicionalmente, a aketé ou tavywa era a habitação coletiva de um grupo local. Entretanto, reunidos junto ao Posto da Funai, os Asurini se reorganizaram num grupo formado por indivíduos de diferentes grupos locais e com população demograficamente desequilibrada, devido ao decréscimo populacional. Como observa Soares (1971b:23), desde a época do contato a morte dos mais velhos abalou a estrutura política do grupo, já que entre eles se encontravam os seus líderes. A maioria dos homens é xamã (pa(z*)é) e a intensificação dos rituais xamanísticos deve estar relacionada a esse esforço de reorganização tribal.
A composição dos grupos domésticos revela uma tendência da estrutura social típica dos grupos Tupi, mas observa-se também uma instabilidade decorrente do desequilíbrio demográfico. Há certa semelhança entre a organização social asurini e tenetehara, para os quais, segundo Galvão e Wagley (1961:39), "em essência, a família extensa é um grupo de mulheres relacionadas por parentesco, sob liderança de um homem". A regra de residência é uxorilocal e os homens que pertencem a um grupo doméstico, pelo casamento com mulheres aparentadas entre si, mantêm relações de cooperação nas atividades de subsistência.Nas famílias nucleares, há vários casos de poliandria. Nesses casos, a mulher mais velha já passou da fase de procriação e a mais nova dedica-se intensamente às atividades rituais (são as cantadoras que acompanham os pajés), ao aprendizado da arte gráfica (pintura corporal e decoração de cerâmica) e auxilia a "mãe" nas atividades básicas de sobrevivência (roça, cozinha, tecelagem, cerâmica e coleta).
A mulher asurini casa-se na adolescência, mas terá seu primeiro filho na juventude (25 anos aproximadamente). Até esse período, estará aprendendo e aperfeiçoando-se nas tarefas subsistência, de modo que participará dos rituais como cantadora. A confecção da cerâmica, muito valorizada entre os Asurini (estética e utilitariamente) também pode ser definida como atividade excludente às funções procriativas da mulher. Há mulheres asurini que nunca tiveram filhos (hoje com mais de 45 anos de idade), entre as quais há exímias artistas.
Outra condição para a procriação é a existência de dois maridos, um jovem e outro mais velho. Durante a gestação até o quarto mês, vários homens participam da formação do feto e mantêm relações sexuais freqüentes com a mulher para que a criança "nasça forte". No resguardo, participam apenas os dois pais casados com a mãe. O pai mais velho será o principal responsável pela educação do filho, se for do sexo masculino. Para o mais novo, o nascimento do primeiro filho é marca de passagem de uma categoria de idade à outra (essa passagem não é formalmente ritualizada entre os Asurini). Uma das justificativas das mulheres para os casamentos sem filhos é a ausência do pai mais novo (iau n´ative).
Após o contato com a sociedade nacional, em 1971, os Asurini do Xingu - cuja denominação foi dada pelas frentes de atração - sofreram uma drástica baixa populacional. Contudo, o perigo eminente de sua extinção física sempre contrastou com uma extrema vitalidade cultural, manifesta na realização de extensos rituais, práticas de xamanismo e um elaborado sistema de arte gráfica.
Asurini por ocasião do primeiro contato. Foto: Monsenhor Anton Lukesch,1971.


 

domingo, 18 de outubro de 2020

"Amistad"


No dia 2 de julho de 1839, 53 escravos africanos liderados por Joseph Cinqué se rebelam e capturam o navio negreiro espanhol "Amistad" na costa de Cuba. Os escravos tinham sido recentemente capturados e levados da África quando apreenderam o navio a caminho de Puerto Príncipe vindo de Havana, Cuba. Os africanos mataram o capitão, mas deixaram um navegador vivo, exigindo que fossem levados de volta para a África. No entanto, eles foram enganados e levados falsamente pelos marinheiros restantes para Nova York, onde o navio foi atracado na costa de Long Island. Depois de um julgamento sensacional que chegou à Suprema Corte, os escravos foram libertados sob o argumento de sustentar a proibição dos Estados Unidos ao comércio internacional de escravos como superior à aceitação da escravidão por Cuba e pelos Estados Unidos. Em 1842, com dinheiro arrecadado por sociedades missionárias nos Estados Unidos, os ex-escravos foram devolvidos a Serra Leoa.Fonte: Curiosidades históricas e geográficas.


Antônio Silvino, o cangaceiro, morou, morreu e está sepultado em Campina Grande?


Após 22 anos de pena, foi libertado em 1937 da prisão em Recife. Como homem livre, adota a residência da prima Teodolina Aires Cavalcanti, localizada na esquina da Rua João Pessoa com a Arrojado Lisboa, onde hoje se localiza uma agência de veículos, em frente à Praça Félix Araújo.
Em Campina Grande viveu de 1937 a 1944, quando enterrou sua alcunha, e dividia a vida caseira com a frequência à Igreja Congregacional da Rua 13 de Maio; embaixo do braço, não mais o rifle e, sim, a Bíblia Sagrada.
(Pesquisador Olavo Rodrigues para o Diário da Borborema, em matéria do jornalista Severino Lopes)

(Na foto: Silvino é o segundo de pé, da esquerda p/direita - Fonte: Blog RHCG)http://cgretalhos.blogspot.com/.../FOTOS%20HIST%C3...

 

Ronaldo Nogueira, Clóves, Juca, Gigi e Paulo Torreão, Zé Ferreira e Piãozinho. BR - Rio-Petrópolis - Agosto/1987.


 

quinta-feira, 15 de outubro de 2020

Cristina e Juca na IND FM. 15/10/2015.


Estiveram concedendo entrevista os Professores:
Cristina França
e Juarez Ribeiro que falaram sobre as conquistas, dificuldades e importância da classe para a sociedade. 15/10/2015..

quarta-feira, 14 de outubro de 2020

Av. Onildo Ribeiro - Bairro Alto da Conceição - Serra Branca - PB


 

Antiga casa do Sítio Cantinho de São João - Serra Branca - PB 16/02/2014


 

No dia 14 de outubro de 1943, ocorre a Fuga de Sobibór. Cerca de 50 prisioneiros escapam do Holocausto na Polônia.


No dia 14 de outubro de 1943, ocorre a Fuga de Sobibór. Cerca de 50 prisioneiros escapam do Holocausto na Polônia.
Sobibór foi um campo de concentração alemão localizado na Polônia, onde morreram uma média de 260 mil pessoas. Este campo ganhou notoriedade por ter sido palco da única revolta bem-sucedida de prisioneiros de um campo de concentração alemão.
Na fuga do campo de concentração, 11 guardas da SS foram mortos. O caso obrigou os alemães a fecharem o campo de concentração.
Na imagem, cena do filme "Fuga de Sobibór", de 1987.Fonte: História Digital.

 

terça-feira, 13 de outubro de 2020

O Milagre dos Andes.


No dia 13 de outubro de 1972, ocorreu o acidente de avião nos Andes onde viajavam 45 pessoas, incluindo o time completo de rúgbi do colégio secundário uruguaio Christians Brothers, que sobreviveram 16 pessoas e ficou conhecido como O Milagre dos Andes.
Mais de um quarto dos passageiros morreram no acidente e vários sucumbiram rapidamente devido ao frio e aos ferimentos. Dos 29 que estavam vivos alguns dias após o acidente, oito foram mortos por uma avalanche que varreu o seu abrigo.
Os sobreviventes tinham pouca comida e nenhuma fonte de calor em condições extremas, a mais de 3.600 metros de altitude. Diante da fome e notícias reportadas via rádio de que a busca por eles tinha sido abandonada, os sobreviventes alimentaram-se da carne dos passageiros mortos, que havia sido preservada na neve.
Na imagem, foto do memorial no local do acidente, com pedaços da fuselagem do avião. Fonte: História Digital.


 

segunda-feira, 12 de outubro de 2020

Prof. Juca e os alunos da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira - Serra Branca - PB


 

12 de outubro de 1492 ′′ Terra à vista!" Cristóvão Colombo descobre América.


Na madrugada de 12 de outubro de 1492 Rodrigo de Triana, um dos avistadores de La Pinta, anunciava aos seus angustiados companheiros a notícia que tanto esperavam, havia terra no horizonte. A expedição que Colombo mandava tinham partido de Paus no dia 3 de agosto e após a primeira tentativa de motim na noite de 6 a 7 de outubro, a situação a bordo era realmente complicada. Mas o sangue não chegou ao rio. Chegaram a uma ilha (provavelmente uma das Bahamas) que os nativos chamavam de Guanahani, tomou posse dela em nome dos Reis Católicos e batizou-a como San Salvador. O marinheiro genovês tinha descoberto a América, apesar de estar convencido de ter chegado ao extremo leste da Ásia.Fonte: História.

Vasco de Serra Branca - PB


Vasco de Serra Branca - PB. Zé Rolinha, Paulo Careca, Som Soldado, Tibiriça, Inácio Gonçalves, Miro, Luiz Miguel, Zéu, Porrinha, João Cândido e Mário Bezerra.

12 de Outubro Dia da Criança.


 

A CHACINA DA PRIMEIRA DÉCADA


- por 12 de outubro de 1492 - Colombo aporta na Ilha de Guanaani, que foi batizada de San Salvador, na América Central.
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"Tão afáveis, tão pacíficos, são eles", escreveu Colombo ao rei e a rainha de Espanha, "que juro a Vossas Majestades que não há no mundo uma nação melhor. Amam a seus próximos como a si mesmos, e sua conversação é sempre suave e gentil, e acompanhada de sorrisos; embora seja verdade que andam nus, suas maneiras são decentes e elogiáveis."
Claro que tudo isso foi tomado como sinal de fraqueza, se não de barbárie, e Colombo, sendo um europeu bem intencionado, convenceu-se de que o povo deveria "ser posto a trabalhar, plantar e fazer tudo que é necessário e adotar nossos costumes". Nos quatro séculos seguintes (1492-1890), vários milhões de europeus e seus descendentes tentaram impor seus costumes ao povo do Novo Mundo.
Colombo raptou dez de seus amistosos anfitriões tainos e levou-os a Espanha, onde eles poderiam ser apresentados para se adaptarem aos costumes do homem branco. Um deles morreu logo depois de chegar, mas não antes de ser batizado cristão. Os espanhóis gostaram tanto de possibilitar ao primeiro índio a entrada no céu, que se apressaram em espalhar a boa nova pelas Índias Ocidentais.
Os tainos e outros povos arawak não relutaram em se converterem aos usos religiosos europeus, mas resistiram fortemente quando ordas de estrangeiros barbudos começaram a explorar suas ilhas em busca de ouro e pedras preciosas. Os espanhóis saquearam e queimaram aldeias; raptaram centenas de homens, mulheres e crianças e mandaram-nos a Europa para serem vendidos como escravos. Porém a resistência dos arawak deu origem a que os invasores fizessem uso de armas de fogo e sabres, trucidando centenas de milhares de pessoas e destruindo tribos inteiras, em menos de uma década após Colombo ter pisado na praia de São Salvador, a 12 de outubro de 1492.
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FONTE:"Enterrem meu coração na curva do rio", por Dee Brown
ARTE: "Cristóvão Colombo chega à América" - ilustração publicada por L. Prang & Co. em 1893

sexta-feira, 9 de outubro de 2020

Cristovão Colombo


"O que Cristóvão Colombo trouxe e não é ensinado nas escolas.
O Reinado do Terror de Colombo é um dos capítulos mais sombrios da nossa história.
Surpreendentemente, Colombo supervisionou a venda de meninas nativas para escravidão sexual.
As meninas de 9 a 10 anos eram as mais desejadas por seus homens. Em 1500, Colombo casualmente escreveu sobre isso em seu diário. Ele disse:
"Cem castelos são tão fáceis de conseguir para uma mulher quanto para uma fazenda, e isso é muito geral e há muitos contrabandistas procurando meninas; agora há demanda por crianças de nove a dez anos."
Ele forçou esses pacíficos nativos a trabalhar em suas minas de ouro até morrerem de exaustão. Se um trabalhador "indiano" não entregasse sua cota inteira de ouro em pó antes do prazo de Colombo, os soldados cortavam suas mãos e as amarravam em volta do pescoço para enviar uma mensagem. A escravidão era tão insuportável para esse povo doce e gentil da ilha que, a certa altura, uma centena deles cometeu suicídio em massa. A lei católica proibia a escravidão de cristãos, mas Colombo resolveu esse problema. Ele simplesmente se recusou a batizar os nativos de Hispaniola.
Em sua segunda viagem ao Novo Mundo, Colombo trouxe canhões e cães de ataque. Se um nativo resistisse à escravidão, ele cortaria um nariz ou uma orelha. Se os escravos tentassem escapar, Colombo os queimava vivos.
Outras vezes, ele enviava cães de ataque para caçá-los, e os cães arrancavam os braços e as pernas dos nativos que gritavam enquanto ainda estavam vivos. Se os espanhóis ficassem sem carne para alimentar os cães, os bebês Arawak seriam mortos para comer.
Os atos de crueldade de Colombo foram tão indescritíveis e tão lendários - mesmo em sua época - que o governador Francisco De Bobadilla prendeu Colombo e seus dois irmãos, prendeu-os em correntes e os enviou à Espanha para responder por seus crimes contra os Arawaks. . Mas o rei e a rainha da Espanha, com seu tesouro cheio de ouro, perdoaram Colombo e o libertaram.
Um dos homens de Colombo, Bartolomé De Las Casas, ficou tão mortificado pelas atrocidades brutais de Colombo contra os nativos que parou de trabalhar para Colombo e se tornou padre católico. Ele descreveu como os espanhóis sob o comando de Colombo cortaram as pernas de crianças que fugiam deles para testar a nitidez de suas lâminas. De acordo com De Las Casas, os homens apostavam em quem, com um único golpe de espada, poderia cortar uma pessoa ao meio.
Diz que os homens de Colombo encheram as pessoas com sabão fervente. Em um único dia, De Las Casas foi uma testemunha ocular de quando soldados espanhóis desmembraram, decapitaram ou estupraram 3.000 nativos. "Essas desumanidades e barbáries foram cometidas aos meus olhos como nenhuma idade pode ser comparada", escreveu De Las Casas. "Meus olhos viram esses atos tão estranhos à natureza humana que agora tremo enquanto escrevo."
De Las Casas passou o resto de sua vida tentando proteger os nativos indefesos. Mas depois de um tempo, não havia mais nativos para proteger. Os especialistas geralmente concordam que antes de 1492, a população da ilha de Hispaniola provavelmente ultrapassava os 3 milhões de habitantes. Vinte anos após a chegada da Espanha, foi reduzido para apenas 60.000. Em 50 anos, nem um único habitante nativo original foi encontrado.
Em 1516, o historiador espanhol Pedro Mártir escreveu:
"Um navio sem bússola, mapa ou guia, mas apenas seguindo o rastro dos índios mortos que haviam sido atirados dos navios onde poderiam encontrar o caminho das Bahamas para Hispaniola."
Cristóvão Colombo ganhava a maior parte de sua renda com a escravidão, observou De Las Casas. Na verdade, Colombo foi o primeiro comerciante de escravos nas Américas. Quando os escravos nativos morreram, foram substituídos por escravos negros. O filho de Colombo se tornou o primeiro negociante de escravos africano em 1505.
Fontes: Comércio de escravos - Assassinos em massa - Cólon Central Irlandês - Livro de Todorov, A Conquista da América. Trechos de Bartolome de las Casas."  Fonte: Curiosidades Histórica e Geográficas..

Avenida deputado Álvaro Gaudêncio Serra Branca PB


 

Bandeira da Escola Municipal Amara Paulino - Bairro do Odonzão - Serra Branca - PB


 

Galileu e Juca.


 

Av. Dep. Álvaro Gaudêncio - Serra Branca - PB


 

Professor Juca e os alunos do 3° ano A da Escola Estadual Senador José Gaudêncio. 09/10/2015.


 

No dia 09 de outubro de 1967, um dia depois de ser capturado, Ernesto Che Guevara é executado.



Guevara montou uma base de operações em La Higuera, Bolívia, de onde pretendia unificar os países da América Latina (do antigo projeto da Pátria Grande, de Simón Bolívar) e invadir a Argentina, seu país de origem.

No entanto, o desconhecimento do território e da língua local, a falta de apoio do partido comunista boliviano e a incapacidade de conquistar a simpatia dos camponeses fez Che perder o rumo. Foi capturado em 08 de outubro e morto no dia seguinte pelo soldado Mario Terán.

Na imagem, corpo de Ernesto Che Guevara.Fonte: História Digital.


Escola Técnica da Rainha do Cariri - Serra Branca - PB


 

quinta-feira, 8 de outubro de 2020

Zabé da Loca em Serra Branca - PB Julho de 2008.


 

Gilma, Tico, Teté, Karina Romário e Suetânia - Professores da Escola Estadual Senador José Gaudêncio. 08/10/2014.


 

Prof. Juca Desenvolve o Projeto Racismo?Tô Fora! Somos Todos Iguais. 08/10/2014.


 

Prof. Juca. 08/10/2014.


 

Alunas participantes do Projeto:Racismo? Tô Fora! Somo Todos Iguais. 08/10/2014.


 

Projeto :Racismo?Tô Fora! Somos Todos Iguais. 08/10/2014.


 

Professor Juca e Paulinho de Seu Chagas Bezerra.