O movimento foi uma resposta para dois atos discriminatórios graves
ocorridos pouco antes. Em 18 de junho de 1978, o feirante negro Robson
Silveira da Luz foi acusado de roubar frutas onde trabalhava, sendo
preso em seguida. Ele foi torturado e morto pela polícia militar na zona
leste de São Paulo. Pouco depois, um grupo de quatro jovens negros foi
impedido de jogar vôlei num clube da cidade.
O Movimento Negro Unificado não foi a única entidade surgida no período que lutava por igualdade racial e pelo fim do preconceito e da discriminação. Contudo, a manifestação pública realizada pelo MNU contribuiu para o fortalecimento do movimento e pela intensificação das lutas por igualdade racial no Brasil.
Ainda assim, sabemos que a desigualdade racial continua muito presente em nossa sociedade. Por isso, é importante que esse tema seja trabalhado em sala de aula e discutido com professores, alunos e toda a comunidade escolar. Uma forma de colocar isso em prática é propor trabalhos de estudo sobre a organização do movimento negro brasileiro, inclusive do Movimento Negro Unificado, sobre como o racismo se manifesta em nossa sociedade e as práticas para combatê-lo.
Para orientar essas discussões, uma sugestão é a leitura do livro “Superando o Racismo na Escola”, organizado por Kabengele Munanga. A versão digital está disponível gratuitamente na internet e pode ser acessada em: http://goo.gl/OipWny.
No site História e Imagem, você também encontra sugestões de como pode desenvolver em sala de aula trabalhos abordando a presença negra na sociedade brasileira: http://goo.gl/fZzJsv.
O Movimento Negro Unificado não foi a única entidade surgida no período que lutava por igualdade racial e pelo fim do preconceito e da discriminação. Contudo, a manifestação pública realizada pelo MNU contribuiu para o fortalecimento do movimento e pela intensificação das lutas por igualdade racial no Brasil.
Ainda assim, sabemos que a desigualdade racial continua muito presente em nossa sociedade. Por isso, é importante que esse tema seja trabalhado em sala de aula e discutido com professores, alunos e toda a comunidade escolar. Uma forma de colocar isso em prática é propor trabalhos de estudo sobre a organização do movimento negro brasileiro, inclusive do Movimento Negro Unificado, sobre como o racismo se manifesta em nossa sociedade e as práticas para combatê-lo.
Para orientar essas discussões, uma sugestão é a leitura do livro “Superando o Racismo na Escola”, organizado por Kabengele Munanga. A versão digital está disponível gratuitamente na internet e pode ser acessada em: http://goo.gl/OipWny.
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