Modos
e modas. Dois elementos que acompanham nossa sociedade desde tempos
imemoriais. Formas de ser, de sentir, de se comportar, de se vestir,
bastante maleáveis, alterando-se em dias, meses, anos ou séculos.
Modos lembram formas de conduta, maneiras. Modas, formas de
vestir-se. Duas palavras que se confundem mas possuem suas
diferenças. Moda (s) são mais abrangentes que modos, pois tudo vira
moda, tudo entra na moda. Ideologias, formas arquitetônicas,
alimentos etc. No entanto, nesse texto, tratarei modas como sinônimos
de formas de se vestir, e modos como formas de conduta.
Os
viajantes europeus que passaram por Manaus no século XIX produziram
valiosos relatos sobre os modos e modas dos habitantes da cidade,
ainda que seus escritos, críticas e opiniões estivessem baseados em
valores totalmente diversos do da região naquele momento. Por volta
de 1849, o naturalista, geógrafo e biológo inglês Alfred Russel
Wallace escrevia o seguinte sobre os modos dos habitantes da então
Vila da Barra do Rio Negro:
“Os
habitantes mais civilizados de Barra dedicam-se todos ao comércio,
não havendo ali qualquer outra diversão, se assim podemos
considerar, que não seja a de beber e jogar em pequena escala. A
maior parte nunca abre um livro ou trata de empregar o seu tempo em
qualquer outra ocupação intelectual” (WALLACE, 2004, p. 215).
Observou,
também, que estes só vestiam-se com certo refinamento em dias
especiais, como nas missas realizadas aos domingos. As mulheres se
vestiam graciosamente e os homens abandonavam por algumas horas a
rusticidade dos dias úteis da semana:
“aos
domingos, principalmente, todos trajam as suas melhores roupas. As
mulheres vestem-se elegantemente, exibindo lindos vestidos,
confeccionados com gazes e musselinas francesas. Em geral, têm elas
bonito cabelo, que é penteado cuidadosamente; ornam-no de flores e
não o cobrem, pois não usam chapéus, nem escondem o rosto sob
véus. Os homens, que passam a semana inteira em mangas de camisa e
de chinelos, nos imundos armazéns, trajam nesse dia bonitos ternos
escuros, chapéu de castor, gravata de cetim e finíssimos sapatos de
pelica” (WALLACE,
2004, p. 215).
Após
esse contato, o viajante inglês concluiu que “os
sentimentos morais em Barra estão reduzidos ao mais baixo grau de
decadência possível, mais do que em qualquer outra comunidade
civilizada” (WALLACE,
2004, p. 216).
Wallace
possivelmente fala dos habitantes de classe média ou mesmo abastados
da Vila da Barra, os
que realmente tinham condições de adquirir produtos importados.
Até esse período, final da década de 40 do século XIX, produtos
da última moda, palavra já bastante em voga no mundo ocidental,
eram em sua maioria adquiridos de Belém, capital da Província do
Pará. A introdução, em 1852, da navegação a vapor na região,
facilitou a introdução dos manufaturados do Velho Mundo, dentre
eles o vestuário, de preferência o francês. Em 1855, o comerciante
Leonardo Ferreira Marques anunciava ter para vender em seu
estabelecimento, em Manaus, um
“lindo
sortimento de fazendas francezas, vindo ultimamente de París, e pelo
último vapôr chegado do Pará – a ser – Cortes de vestidos de
damasco bordados; ditos gros de naple, ditos de seda escoces, de
damasco branco bordado para noiva, ditos de varias sedas de cores, e
branca, um grande sortimento de vestidos de bareje da ultima moda, um
variado sortimento de tafetas, glacé para vestidos, vestuario de
meninos, e manteletes, lenços de seda de superior qualidade para
algibeira, setins superiores de varias cores, fitas lavradas de muito
bom gosto para sinto e enfeites de vestidos, ricas fitas de veludos
para pintiados e pulseiras, um grande sortimento de rendas, de seda
branca, e preta, luvas para homem, e Snra, chapéos de meninas,
mininos e para homem tudo de palha de Italia, requifes de todas as
qualidades para enfeites, e manteletes, um bom sortimento de
lanzinhas de gostos modernos para vestidos, camizinhas bordadas para
Snras, lenços de cambraia de linho bordados para ditos. Hum grande
sortimento de ricos manteletes feitos pelos ultimos modelos de París”
(ESTRELLA DO AMAZONAS,
21/07/1855).
A
variedade de produtos anunciados por Leonardo Ferreira Marques
impressiona. Anúncios semelhantes passariam a ser publicados pelos
novos estabelecimentos que iam surgindo na cidade e
pelos antigos que começavam a se adaptar às novas exigências de
seus clientes. A facilidade proporcionada pela navegação dinamizou
as atividades comerciais, consequentemente alterando o vestuário
local, que naquele período teria como maior influência a moda
europeia (leia-se francesa). Algumas
dessas casas de modas tinham nomes pomposos como a ‘Ville de
Paris’, propriedade de Joze Joaquim Ribeiro Couto, na antiga rua
dos Inocentes (atual Visconde de Mauá), que em 1869 oferecia aos
seus clientes “ventarolas
de seda, espartilhos, luvas de Jouvim, botinas para senhoras,
sapatinhos de marroquim e muitos outros objectos”
(O CATEQUISTA, 18/12/1869). A
moda francesa influenciaria por muitas décadas a cidade. Em um
artigo intitulado Causerie,
assinado por Lúcia e publicado no jornal O
Imparcial,
recomendava-se
desde as cores até os tecidos em alta na primavera francesa:
“As
côres
que mais salientam-se são: crême, marfim, branco e bege,
e o cinsento em todos os tons e nuances. Os tecidos dominantes são
ligeiros, porem consistentes. Em saias, a alta novidade, é não
barral-as, tendo-as no entanto sempre dispostas sobre transparentes
de tafetá, ou outras sêdas ligeiras. Não
soffrerão por enquanto alteração alguma as saias, que continuarão
guarnecidas
com folhas usadas por dous modos: ou dispostos em distancias iguaes
em toda altura da saia, ou em grupos de trez, cinco e sete, muitos
justos estes entre si, guardando os grupos o espaço de dez a vinte
centimetros um do outro […]
Os boleros estão abolidos pelas elegantes e será substituido pelos
corpinhos em blusa que continuarão a dar o tom de chic e elegância”
(O IMPARCIAL, 20/04/1897).
Uma
década depois de
Alfred Russel Wallace,
em 1859, o médico e explorador alemão Robert Christian
Avé-Lallemant foi bastante direto ao dizer que em Manaus “todos
mandriam [...], todas as categorias e classes em geral, brancos, de
cor, livres e escravos”
(AVÉ-LALLEMANT,
1980, p. 106). Assim como Wallace, viu que os homens e mulheres
vestiam-se melhor nos dias de missa, ainda que os primeiros tivessem
a “aparência
desleixada e gestos grosseiros”
(AVÉ-LALLEMANT,
1980, p. 106).
Louis
e Elizabeth Agassiz, o primeiro, zoólogo e geólogo suíço, e a
segunda, educadora norte-americana, estiveram na cidade em 1865 por
ocasião da Expedição Thayer. O
casal de viajantes, durante a realização de um baile no Palácio do
Governo, notou que “era
grande a variedade das toaletes; a seda e o cetim misturavam-se à lã
e às gazes, e os rostos mostravam todas as tonalidades do negro ao
branco, sem esquecer as cores acobreadas dos índios e dos mestiços”
(AGASSIZ, 2000,
p. 270). Para eles os brasileiros eram boas pessoas e muito
hospitaleiros, mas muito formais e um tanto vaidosos quando se trata
de etiqueta:
“As
damas, ao chegarem, vão sentar-se em banquetas estofadas que estão
colocadas ao longo das paredes do salão de danças; de tempos em
tempos, um cavalheiro avança corajosamente até essa formidável
linha de encantos femininos e diz algumas palavras; mas só mais
tarde, depois que as danças dividem os convidados por grupos que se
misturam é que a festa se torna realmente alegre”
(AGASSIZ,
2000,
p. 270).
Apesar
de toda a alegria e cordialidade, o casal Agassiz não pôde deixar
de registrar, em tom de desaprovação, a conduta de algumas senhoras
e jovens da sociedade, deixando transparecer o puritanismo do
protestantismo de
suas terras natais:
“Grande
foi a animação e luxo no Grande Baile. As mais distintas famílias
manauaras presentes. As senhoras e senhoritas na ocasião com
toilettes e jóias resplendorosas. Não podemos deixar de perceber
que algumas senhoras e senhoritas se excediam em amabilidades com
cavalheiros, independente se suas esposas ou pretendente estivessem
presente”
(AGASSIZ Apud MORGA, 2012, p. 4).
Esperava-se
que os homens fossem bons filhos, bons pais, honrados e laboriosos, e
as mulheres boas filhas, mães, esposas e donas de casa, dentro da
moral cristã que lhes definia funções e posições.. Isso fica
evidente nos necrológios, elogios fúnebres, publicados em
periódicos. Por mais que sejam elogios, isto é, sem espaço para
críticas, essas publicações dão um indício de quais modos e
valores eram esperados de homens e mulheres. Inácio da Cunha Arruda
e Sá, falecido em 1856, findou seus dias “dando provas de bom
filho e verdadeiro Christão” (ESTRELLA DO AMAZONAS,
30/04/1856). Ana Raimunda Ferreira de Araújo Gomes, falecida em
1859, foi “nascida e educada segundo as maximas puras da Religão
de Jesus Christo […]” e “um perfeito modelo das mães de
famílias; e enviuvando ainda moça dedicou-se unicamente á educação
de seos filhos, certa do dever que lhe cumpria de dar á Patria
Cidadãos honrados e honestos, e á Religião filhos virtuosos”
(ESTRELLA DO AMAZONAS, 26/10/1859).
Os
inventários post-mortem e de bens penhorados para o pagamento de
dívidas também permitem conhecer um pouco mais intimamente o
guarda-roupas dos manauaras do século XIX. Dos 93 bens deixados por
Guilherme Xavier de Lima, 87 eram acessórios e roupas:
“1
relógio n° 6:694, 1 trancelim de ouro com chave de relogio com 6
oitavas, 1 anelão de ouro com 2 oitavas, 2 botões de peito de ouro
com pedra, 12 camisas inglesas novas, 21 ditas de caniclo usadas, 4
pares de calça de linho, 4 coletes de fustão usados, 4 siroulas de
linho usadas, 1 palitó branco de linho, 1 sobrecasaca de pano preto
usada, 1 casaca de dito dita, 1 colete novo de veludo, 5 ditos
diferentes usados, 2 gravatas usadas, 1 duzia de meias novas, 3 pares
de ditas usadas, 1 chapeo de molla, 1 rede de fio usada, 1 par de
botinas usadas, 1 barrete de seringa, 1 estojo de barba, com 2
navalhas, 1 livro, diccionario de portuguez, 1 bengala de cana, 1
bahu de couro usado” (ESTRELLA DO AMAZONAS, 26/01/1859).
Antônia
Cecília Vianna Cardoso, em 1887, teve um grande número de bens
penhorados para o pagamento de uma dívida. Roupas e acessórios eram
a maioria:
“uma
grande mala francesa, contendo dentro: duas colchas sem rendas, uma
saia e um paletot, dois pares de luvas de côr, dez metros e dez
centimetros de poupelina de seda; dois leques pretos; quatro
guardanapos em bom estado, uma camiza de flanella uzada, seis
toalinhas de laberintho, um lenço de laberintho, cinco calças de
casimira sendo duas pretas e uma azul e duas de côr, oito duzias de
botões de seda […] uma casaca e um fraque de pano fino uzados, um
par de sapatinhos de sras uzados […] uma capa de lã de côr, um
vestido de seda amarella com enfeites dourados, um vestido de seda
verde claro em bom estado, uma saia de cambraia branca, um vestido de
seda parda por acabar, dois casacos de lã de cores, uma saida de
baile de lã azul, um lenço de fita de seda amarella, dois chapeos
de palinhas uzados de sras, uma copata uzada […] um vestido de
cambraia fina branca, quatro casacos de sra, sendo um amarello e um
encarnada e dois preto sendo um de mirinó e um de veludo, um vestido
de cetim azul claro, uma polonezia de sêda amarella, um corpinho
branco, tres leques sendo um de pennas pretas, um singello preto e
outro roxo, uma capa de lã de varias cores […] dois chapeos de sol
de sêda usados […] e um colete branco” (JORNAL DO AMAZONAS,
22/03/1887).
Tanto
homens quanto mulheres, no dia a dia, utilizavam roupas feitas com
tecidos leves e de cores claras, de forma a amenizar o calor da
cidade, pois, de acordo com o historiador, geógrafo e professor
Agnello Bittencourt (1876-1975), “embora a temperatura média de
Manaus fôsse mais baixa uns 2,5° c que a de agora (1969), ainda
assim o calor às vezes era grande” (BITTENCOURT, 1969, p. 70).
Ainda assim, continua Bittencourt,
“não
era menor a elegância da época – as mulheres espartilhadas e
vestidas até aos pés em pesadas sêdas; os homens, transpirando em
seus fraques, croisés e casacas, muitas vêzes talhados em Londres,
cartola ou chapéu-coco, colête, peito engomado e colarinho alto sob
a forte canícula ou nos animados bailes, tão frequentes nos
palacetes particulares, em suntuoso estilo ‘fin-de-siècle’”
(BITTENCOURT, 1969, p. 70).
Um
olhar mais atento sobre as fotografias publicadas em álbuns, como o Álbum Comercial de Manaus
(1896) e o Vistas de Manáos (c. 1897), permite identificar os tipos de vestimentas das pessoas
que aparecem timidamente, quase escondidas, postas em segundo
plano ou, em alguns casos, em grande número em espaços públicos.
Álbum Vistas de Manáos, c. 1897.
Álbum Vistas de Manáos, c. 1897.
Álbum Comercial de Manáos, 1896.
Mercado Público. Álbum Comercial de Manáos, 1896.
Os
cuidados com bigodes, barbas e cabelos também fazem parte da moda.
No século XIX, vários trabalhadores especializados, com larga
tradição na Europa, migraram para o Amazonas. Em 1877, Jorge
Petrus, cabeleireiro francês, anunciava a abertura da sua “bonita
loja de cabellereiro” na rua da Imperatriz (atual Lobo D’
Almada), que possuía todos os materiais para “renovar cokes
antigos, cachos, tranças etc, tudo ao ultimo gosto de Paris”
(JORNAL DO AMAZONAS, 16/01/1877). Utilizava, contra caspas, shampoos
americanos. Além dos shampoos, homens e mulheres poderiam
utilizar o famoso Tônico Oriental de Kemp, preventivo contra a
calvice e recomendado para o penteado de cabelos de senhoras e
crianças e para as barbas de senhores. Sobre o bigode e a barba, diz
a museóloga Alice Aparecida Labarca Puelles, que os homens do século
XIX “já não utilizavam mais a barba toda e cheia, era
considerado vulgar, optando por bigodes ou bigodes e barbicha no
queixo, à Napoleão III” (PUELLES, 2014, p. 37). Abaixo podem
ser vistos alguns modelos locais, como a barba inteira de João
Batista de Figueiredo Tenreiro Aranha (1798-1861), as vistosas
patilhas (pelos laterais, também conhecidos como suíças) e bigode de
Guilherme José Moreira (1835-1899) e o bigode sóbrio de Eduardo
Gonçalves Ribeiro (1862-1900).
João
Batista de Figueiredo Tenreiro Aranha (1798-1861), Guilherme José
Moreira (1835-1899) e Eduardo Gonçalves Ribeiro (1862-1900).
Falar
dos cabelos das mulheres e não falar dos penteados é como não ter
dito nada. Eles sofreram grandes mudanças ao longo do século XIX.
Se até determinado momento desse período as ondulações regulares
que cobriam parte das orelhas eram a preferência, no final dele,
escreve Lúcia, na coluna Causerie do jornal O Imparcial, “não
se fazia mais questão”, preferindo-se um penteado em que o
cabelo ficava “apenas um pouco levantado em topete, a frente
desembaraçada conservada alguns crespos aos lados, nas fontes […]
feito o chignon no alto da nuca é preso por grampos de tartaruga ou
de fantazia […] e aos lados collocam-se travessinhas para conter os
cabellos mais rebeldes” (O IMPARCIAL, 21/03/1897). Para as
festas, Lúcia recomendava que as mulheres utilizassem fitas nos
cabelos, bem como flores naturais para adorná-los.
Quanto
aos acessórios, em alguns registros fotográficos da cidade é
possível ver os transeuntes, em sua maioria homens, utilizando
chapéus do tipo coco, booter, Chile, Panamá e Fedora. Quando não
aparecem com bengalas em mãos, portam guarda-chuvas. O uso, de
bolsas, no caso das mulheres, era tímido, praticamente nulo, se
popularizando apenas no século seguinte. Pulseiras, colares,
brincos, diamantes e outras pedras preciosas poderiam ser adquiridas
em ourivesarias, em bazares e leilões, como os que ocorreram em 1897
na rua Municipal (atual Avenida Sete de Setembro, todos regados “com
a bôa cerveja gelada” (O IMPARCIAL, 25/05/1897).
Álbum Vistas de Manáos, c. 1897.
De
acordo com o historiador Antônio Emílio Morga, “ao
difundir novas maneiras de ser e estar em sociedade os agentes da
modernidade imprimiam
na teia da sociedade manauara um conjunto de regras e receituários
sobre o viver no mundo publico e privado”
(MORGA,
2013, p. 12). Esses
agentes da modernidade de que fala o historiador, em
primeiro lugar, eram
os viajantes europeus. Wallace,
Lallemant, Agassiz e tantos outros que andaram pelos caminhos
tortuosos da vila e, posteriormente, cidade de Manaus, depararam-se
com pessoas, modos e modas diversos de seus países de origem, por
mais que já fosse possível identificar elementos de influência
europeia. Por último, a imprensa, a nascente imprensa amazonense do
século XIX, agente da modernidade, sempre a par das novidades
europeias, promotora dos discursos considerados essências para tirar
a região do atraso da barbárie
e inseri-la no mundo moderno.
FONTES:
Estrella
do Amazonas, 21/07/1855.
Estrella
do Amazonas, 30/04/1856.
Estrella
do Amazonas, 20/10/1859.
O
Catequista, 18/12/1869.
Jornal
do Amazonas, 22/03/1887.
O
Imparcial, 20/04/1897.
O
Imparcial, 25/05/1897.
O
Imparcial, 21/03/1897.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS:
AGASSIZ,
Jean Louis Rodolph. Viagem
ao Brasil 1865-1866.
Trad. de Edgar Süssekind de Mendonça. Brasília: Senado Federal,
Conselho Editorial, 2000.
AVÉ-LALLEMANT,
Robert. No
Rio Amazonas.
Trad. Eduardo de Lima Castro. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia; São
Paulo: Ed. Da Universidade de São Paulo, 1980.
BITTENCOURT,
Agnello. Fundação
de Manaus:
Pródromos e Sequências.
Manaus:
Sérgio Cardoso, 1969.
MORGA,
Antônio Emílio. Mulheres
do Amazonas na Narrativa dos Viajantes.
In:
VI Simpósio Nacional de História Cultural. Escrita da História:
Ver - sentir - Narrar, 2012, Teresina. Anais do VI Simpósio Nacional
de História Cultural. Escrita da História: Ver - Sentir - Narrar.
Local da Edição: Uberlândia: Editora: GT Nacional de História
Cultural, 2012. p. 1-13.
_____________________.
Afetividade
e Sociabilidade: masculinidade no Amazonas nos relatos dos viajantes
no século XIX.
In: ANPUH - XXVII Conhecimento histórico e diálogo social, 2013,
Natal. Caderno de Resumo, 2013. p. 01-14.
PUELLES,
Alice
Aparecida Labarca. O
vestuário e seus acessórios em São Paulo em meados do século XIX:
uma construção de vocabulário para compreender indumentária.
2014.
Dissertação (Mestrado em PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM
MUSEOLOGIA) - Universidade de São Paulo.
WALLACE,
Alfred Russel. Viagens
pelo Amazonas e Rio Negro.
Brasília:
Senado Federal, Conselho Editorial, 2004.
CRÉDITO DAS IMAGENS:
Álbum Vistas de Manáos - Instituto Moreira Salles.
Álbum Comercial de Manáos - SEC-AM.
João Batista de Figueiredo Tenreiro Aranha, Guilherme Moreira Salles e Eduardo Gonçalves Ribeiro - Blog do Coronel Roberto.
Au Bon Marché - Instituto Durango Duarte.
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