sábado, 3 de junho de 2017

Irmgard Huber, enfermeira chefe do 'Instituto Hadamar', posa no corredor de eutanásia.

As mortes começaram em agosto de 1939, com o assassinato de bebés e crianças deficientes. A deficiência física e mental, além de outras, encontraram seu fim em Hadamar, incluindo crianças saudáveis de descendência judia (filhos de casamentos mistos), pacientes geriátricos e soldados alemães debilitados. Todos vítimas do programa de eutanásia nazista.
Estima-se, que cerca de 15.000 homens, mulheres e crianças foram assassinadas pelo programa nazista de "eutanásia", nos corredores do Instituto Hadamar.
Os médicos de Hadamar e suas equipes assassinaram quase todas essas pessoas por overdoses de drogas letais e por negligência proposital.

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