quarta-feira, 9 de julho de 2014


Os maias foram responsáveis por invenções nas mais variadas áreas do conhecimento.

Por Rainer Sousa

Assim como os olmecas, a civilização maia instiga uma série de questões não respondidas aos diversos paleontólogos, historiadores e antropólogos que investigam este povo pré-colombiano. Os indícios da origem da civilização maia repousam nos sítios arqueológicos da península do Iucatã, que datam entre 700 e 500 a.C. Contudo, novas pesquisas admitem uma organização mais remota, estabelecida em 1500 a.C..
Ao contrário de outras grandes civilizações, os maias não se organizaram politicamente através de uma estrutura de poder político centralizado. Em um vasto território que ia da Guatemala até a porção sul do México, observamos a presença de vários centros urbanos independentes. Entre as principais cidades integradas a esse sistema podemos destacar Piedras Negras, Palenque, Tikal, Yaxchilán, Copán, Uxmal e Labná.
O esplendor da sociedade maia é fundamentalmente explicado pelo controle e as disciplinas empregadas no desenvolvimento da agricultura. Entre os vários alimentos que integravam a dieta alimentar dos maias, podemos destacar o milho, produto de grande consumo, o cacau, o algodão e o agave. Para ampliar a vida útil de seus terrenos, os maias costumavam organizar um sistema de rotação de culturas.
O processo de organização da sociedade era bastante rígido e se orientava pela presença de três classes sociais. No topo da hierarquia encontramos os governantes, os funcionários de alto escalão e os comerciantes. Logo em seguida, temos funcionários públicos e os trabalhadores especializados. Na base da pirâmide ficavam os camponeses e trabalhadores braçais.
Os maias tiveram uma ampla gama de conhecimentos desenvolvidos no interior de sua cultura. De acordo com algumas pesquisas, eles utilizavam um sistema de contagem numérico baseado em unidades vigesimais e, assim como os olmecas, utilizavam do número “zero” na execução de operações matemáticas. Além disso, criaram um calendário bastante próximo ao sistema anual empregado pelos calendários modernos.
Um dos grandes desafios para os pesquisadores da civilização maia gira em torno da decifração do seu complexo sistema de escrita. Um dos maiores empecilhos está relacionado ao fato de que os signos empregados podem representar sons, ideias ou as duas coisas ao mesmo tempo. Além disso, indícios atestam que eles utilizavam diferentes formas de escrita para um único conceito.
A arquitetura desse povo esteve sempre muito ligada à reafirmação de seus ideais religiosos. Várias colunas, arcos e templos eram erguidos em homenagem ao grande panteão de divindades celebrado pela cultura maia. A face politeísta das crenças maias ainda era pautada pela crença na vida após a morte e na realização de sacrifícios humanos regularmente executados.
Por volta do século XIII, a sociedade maia entrou em colapso. Ainda hoje, não existe uma explicação que consiga responder a essa última questão envolvendo a trajetória dos maias. Recentemente, um grupo de pesquisadores norte-americanos passou a trabalhar com a hipótese de que a crise desta civilização esteja relacionada à ocorrência de uma violenta seca que teria se estendido por mais de dois séculos.

Arte Grega - História da Arte Grega

A literatura foi a maior e mais singular contribuição dos gregos a civilização ocidental.

Os arquitetos gregos demonstravam grande habilidade em seus projetos de tempos e edifícios públicos. Eles assentavam com perfeição os blocos de mármores ou de pedra calcária, sem usar argamassa e empregavam graciosas colunas para sustentar o trabalho dos tempos.

Na escultura usavam tanto mármore quanto bronze. Alguns famosos escultores: Fídias, Míron, Policleto, Lisípo, Praxíteles, Scópas.


As pinturas desapareceram em sua grande maioria. Apenas vasos pintados foram preservados.

A música era executada por um só instrumento de sopro ou de cordas acompanhado por uma forte batida rítmica. Os instrumentos favoritos era a lira, a cítara, parecida com o alaúde, e o áulo, que lembrava um pouco o oboé. Eles apreciavam bastante o canto e escreveram muitos poemas em forma de canção com acompanhamento de lira. Eles chamavam essa poesia de lírica.

Da Grécia vieram os primeiros filósofos e grande sabedoria nas ciências.

A civilização grega glorificou o homem como a mais expressiva criatura do universo. Todos os gregos, embora divididos politicamente tinham uma unidade cultural.

Os gregos lançaram os alicerces da cultura européia.

A literatura helênica do século VII em diante:

Hesíodo expôs em versos, concepções sobre a origem do universo e dos deuses.


Calino compôs alegrias, em que chorava a morte de pessoas queridas.
Terprando fez cantos de amor.
Alceu, poeta, cantou sentimentos de pureza.
Safo, poetisa, também compôs belos cantos de amor.
Anacreonte reproduziu apaixonados sentimentos de amor.
Alcmar foi o autor de cantos destinados a cantos corais.
Píndaro ( V a . C ) foi o maior dos mestres da poesia.
Hecateu ( séc. VI ) descreve fatos históricos.
A oratória desenvolveu-se principalmente em Atenas. Os atenienses cultivavam com carinho a arte de discursar e quase todos os lideres políticos eram notáveis oradores.
Temístocles convencia as massas.
Péricles empolgava a todos.
Olá Pessoal esse é um espaço para aprendizagem em História