quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Os Tapayuna.


"Os Tapayuna viviam originariamente na região do rio Arinos, próxima ao município de Diamantino, no Mato Grosso. Havia em seu território tradicional uma diversidade de recursos naturais, como seringueiras, minérios e madeiras, e por este motivo foi usurpado inúmeras vezes por seringueiros, garimpeiros e madeireiros, entre outros invasores não indígenas.
Na década de 1970, o grupo foi vítima de um envenenamento com a carne de uma anta, oferecida aos índios por invasores. Os 41 sobreviventes foram transferidos para o Parque Indígena do Xingu, vivendo primeiramente na aldeia dos Kĩsêdjê (mais conhecidos como Suyá), que também falam uma língua da família Jê.
Nos anos 1980, com a morte de um importante líder e pajé, uma parte do povo Tapayuna foi morar com os Mebengôkrê (Kayapó), na Terra Indígena Capoto-Jarina. O fato dos Tapayuna morarem em aldeias kĩsêdjê e mebengôkrê provocou o enfraquecimento da sua língua e cultura.
Em 2010, a população foi estimada em cerca de 160 pessoas que estavam distribuídas em aldeias na Terra Indígena Wawi e na Terra Indígena Capoto-Jarina.
A língua tapajúna pertence à família Jê, a qual faz parte do tronco linguístico Macro-Jê.
Conforme Seeger (1980), os Tapayuna, também conhecidos como Suyá Ocidentais, falam uma língua virtualmente idêntica à dos Kĩsêdjê, Suyá Orientais. No entanto existem evidências de que essas duas línguas são próximas, porém apresentam diferenças.
Algumas análises apontam que o Tapayuna é uma variante dialetal do Suyá. Porém devido à ausência de estudos sobre a primeira, não são totalmente conhecidas as semelhanças e diferenças entre as duas línguas.
Os Tapayuna tiveram um contato considerável com os Kĩsêjdê e com os Mebengôkrê, e assim sua língua sofreu grande influência das línguas faladas por estes povos.
Em 2008, era falada por apenas 40 Tapayuna residentes na TI Capoto-Jarina. Em 2010, havia 97 falantes na aldeia Kawêrêtxikô (na mesma TI). Além desses, a língua é falada por pessoas que vivem na aldeia Ngosôkô, no Parque Indígena do Xingu.
Segundo Maria Cristina Cabral Troncarelli (2011), na aldeia kĩsêdjê (TI Wawi) - com exceção de algumas pessoas mais velhas - os jovens e crianças tapayuna falam somente o Suyá, que é a língua corrente na aldeia, pois seus pais e parentes se casaram com pessoas kĩsêdjê. Os jovens têm mostrado interesse em aprender o Tapayuna e desenvolver projetos voltados para sua revitalização.
- Casamento:
O pajé mais velho é casado com duas mulheres, sendo que a mais velha é Tapayuna e a mais jovem é Mebengôkrê (conhecidos como Kayapó). Isto permite levantar a hipótese de que os Tapayuna se casavam com mais de uma esposa, como ocorre com outras etnias. Atualmente, exceção feita ao caso mencionado, os Tapayuna são monogâmicos, assim como os Mebengôkrê.
Há vários casos de intercasamento envolvendo Tapayuna e Mebengôkrê. Como mencionado, em acordo com as regras de casamento vigentes entre os Tapayuna, o homem passa a residir na casa do sogro. Devido a esse fator, muitos índios tapayuna moram em casas de família mebengôkrê. São casos como estes que fazem com que a língua tapayuna perca espaço, pois os filhos do casal falam a língua falada pela mãe, o Mebengôkrê. O mesmo ocorre com homens mebengôkrê que se casam com mulheres tapayuna, porém a língua aprendida pelas crianças será o Tapayuna."
Fotografia: João Américo Peret, 1969.

terça-feira, 29 de setembro de 2020

A Influência Indígena entre os Colonos Portugueses no Brasil.


A Influência Indígena entre os Colonos Portugueses no Brasil. “Do indio adotou logo o colono numerosos hábitos, abandonando os da Europa. Estacio de Sá, desembarcando no Rio de Janeiro, em 1565, fez os "tujupares, que são umas tendas ou choupanas de palha, para morarem"
Fortificou-se como o indio, nas cêrcas de páu a pique. Substituiu o trigo pela mandioca. Aprendeu a moquear a carne, para conservá-la. Não quis outra cama além da rede, que era para os tupis o unico traste.
A rêde ("banguê") é tambem a sua morada. A rêde ("serpentina") é tambem o seu veículo. No trabalho do campo imitou o indio, derrubando e queimando, para a plantação, e cobiçando sempre terras novas, numa ocupação progressiva do solo. Os sertanejos ainda agora andam como os indios, isto é, uns atrás dos outros, "por um carreiro como formigas" Fumam o mesmo pito.
O seu alimento para a jornada é a mesma "farinha de guerra". A canôa, com que passam os rios, é igual á canôa tupica, de uso universal no Brasil. O feiticeiro exerce a mesma influencia e a terapeutica sertaneja é toda indigena (a sucção das feridas para expelir o mal, o emprego de inumeras ervas, as mezinhas).
Do indio, tem o sertanejo a natural imprevidencia, a resignação, a incapacidade de poupança. A sua industria caseira (balaios, esteiras, tecidos de algodão que as mulheres fiam, a ceramica de barro) é indígena.
Conserva no índio a atitude habitual de descamo, a maneira de trazerem as mães os filhos ás costas, o jeito de desbravarem o mato e descobrir-lhe as veredas. Comem na cuia, defumam os legumes, como os tupis o faziam no seculo passado e a modo destes, não bebem quando fazem as refeições.
O colono, contemporâneo de Tomé de Souza, adaptou-se, imitando o gentio.” Fonte: História da Civilização Brasileira. Pedro Calmon.

 

O arquiduque, Francisco Ferdinando do Império Austro-Húngaro e família.


O arquiduque, Francisco Ferdinando do Império Austro-Húngaro e família. Fonte: Fotografias da História.

quinta-feira, 24 de setembro de 2020

A praça de Santa Luzia do Cariri Distrito de Serra Branca.


A praça de Santa Luzia do Cariri Distrito de Serra Branca. Foto: Bolo de Goma.

quarta-feira, 23 de setembro de 2020

O DIÁRIO DE MERER.


O DIÁRIO DE MERER é uma coleção de papiros escritos há mais de 4.500 anos, que registram as atividades diárias dos trabalhadores que participaram na construção da Grande Pirâmide de Khufu (Queóps), em Gizé. O texto foi encontrado em 2013 por uma missão francesa, sob a direção de Pierre Tallet, da Universidade de Sorbonne em uma caverna, em Wadi al-Jarf.
O texto está escrito em hieróglifo e hierático. São os mais antigos papiros com texto já encontrados . O diário de Merer é do ano 26 do reinado do faraó Khufu (Quéops), c. 2620 a 2580 a. C. O texto descreve vários meses de trabalho com o transporte de calcário, de Tora até Gizé.
Merer foi um oficial médio, com o título de inspetor. Ele era responsável por levar as pedras das pedreiras de Tora (ao sul do Cairo) para a pirâmide. As pedras eram provavelmente utilizadas no revestimento externo da pirâmide.A cada dez dias, ocorriam duas ou três viagens entre Tura e Gizé. Cerca de 40 marinheiros trabalhavam sob seu comando. O período abrangido nos papiros se estende de julho a novembro.
Os campos nos diários estão todos dispostos ao longo da mesma linha. No topo há um cabeçalho informando o mês e a estação. Abaixo, há uma linha horizontal listando os dias do mês. Abaixo, há duas colunas verticais descrevendo o que aconteceu naquele dia. "Dia 29: o inspetor Merer passa o dia com suas tropas em Tura Sul para puxar pedras. Pernoite em Tura Sul. Dia 22: pernoite em Ra-shi-Khufu. Pela manhã, navegamos de Ra-shi-Khufu para Achet-Khufu, passaremos a noite nas capelas de Achet-Khufu."
Além de Merer, algumas outras pessoas são mencionadas nos fragmentos. O mais importante é Ankhhaf, que também é conhecido de outras fontes. Nos papiros ele é chamado de nobre (iry-pat) e supervisor de Ra-shi-Khufu, o porto de Gizé.
O diário de Merer é a primeira referência histórica que descreve a vida diária das pessoas que trabalharam na construção da pirâmide de Queóps. O arqueólogo egípcio, Zahi Hawass, descreve os textos como "a maior descoberta no Egito, no século 21." O papiro está exposto no Museu Egípcio, no Cairo


 

Panfletagem Educativa dentro da Semana de Trânsito de Serra Branca .


Panfletagem Educativa dentro da Semana de Trânsito de Serra Branca
Com a equipe do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.23/09/2017.

 

Projeto Pedagógico: Conhecendo o lugar onde vivo, valorizando nosso cariri. 10/08/2019.


Professor Juca e os alunos do 8° ano B da Escola Municipal Cônego João Marques Pereira participam de aula de campo na cidade de Ouro Velho, através do Projeto Pedagógico: Conhecendo o lugar onde vivo, valorizando nosso cariri. 10/08/2019.

domingo, 20 de setembro de 2020

Ferreiros damascenos produzindo espadas da famosa liga metálica medieval conhecida como "aço damasco''.


Ferreiros damascenos produzindo espadas da famosa liga metálica medieval conhecida como "aço damasco'', Síria, Império Otomano, inicio do século XX. As lâminas de Damasco eram fabricadas no Oriente Médio a partir de lingotes de aço wootz importados da Índia, bem como do Sri Lanka, vindas das distantes rotas de comércio em caravanas e navios. Os árabes introduziram o aço wootz em Damasco, onde a indústria de armas prosperou durante todo período medieval e além, e por suas qualidades únicas, o aço damasco passou a ter uma fama quase lendária. A produção dessas espadas padronizadas diminuiu gradualmente no Oriente Médio islâmico, cessando por volta de 1750, e o processo foi se perdendo para os ferreiros nas décadas seguintes. Várias teorias modernas se aventuraram a explicar esse declínio, incluindo a quebra de rotas das comércio para suprir os metais necessários, a falta de impurezas nos metais, a possível perda de conhecimento sobre as técnicas de fabricação por meio de sigilo e falta de transmissão, supressão da indústria na Índia pelo Raj britânico, ou uma combinação de todos os acima. Recriar o aço de Damasco é um subcampo da arqueologia experimental. Muitos tentaram descobrir ou refazer engenharia reversa do processo pelo qual ela foi feita. Acredita-se que o aço damasco tenha sido a inspiração histórica real de George R. R. Martin para criação do "aço valiriano'' de seus contos em Game of Thrones.
Bibliografia:
-Pacey, Arnold (1991). Technology in World Civilization: A Thousand-year History. MIT Press. p. 80.
-"Early Islamic manufacture of crucible steel at Merv, Turkmenistan"
-Burton, Sir Richard Francis (1884). The Book of the Sword. London: Chatto and Windus. p. 111.

sexta-feira, 18 de setembro de 2020

18 de Setembro Dia dos Símbolos Nacionais.


Você conhece os símbolos nacionais brasileiros? Hoje é celebrado o Dia dos Símbolos Nacionais, ou seja, a Bandeira, as Armas, o Selo e o Hino Nacional.
A bandeira é o maior símbolo da identidade brasileira. Ela passou a ser adotada em 1889 junto com o símbolo das armas, que representa a glória, a honra e a nobreza do Brasil, e do selo, usado até hoje para autenticar documentos oficiais do governo.
Com música composta em 1822 e letra em 1909, o hino nacional é executado em solenidades e eventos oficiais do governo, eventos esportivos, culturais ou nas escolas. Fonte: Ministério da Justiça e Segurança Pública.

 

HISTÓRIA DA CIDADE: Serra Branca


HISTÓRIA DA CIDADE: Serra Branca
A região foi habitada pelos índios Cariris e ficava próxima a Campina Grande. O desenvolvimento na qualidade de vila comercial atraiu habitantes de outros lugares interessados em adquirir terras férteis.
No ano de 1825 chegou ao local José Pequeno e instalou-se numa propriedade às margens do rio Porção, que tinha o nome de Serra Branca. Em 1889, Francisco José Limeira doou terras para a construção da capela.
Significado do Nome:
Serra Branca também se chamou Itamorotinga, que, em tupi, quer dizer pedra-mó-toda-branca, ou simplesmente pedra branca, alusão à serra Jatobá.

 

Estádio Municipal o Waltão - Bairro dos Pereiros - Serra Branca


Estadio Municipal o Waltão - Bairro dos Pereiros - Serra Branca - PBFoto; Bolo de Goma.

Vicente, Juca e Eline na Capacitação sobre a Matriz de Referência do ENEM para Professores de Ensino Médio do Estado da Paraíba. Campina Grande - PB 17/09/2014.


Vicente, Juca e Eline na Capacitação sobre a Matriz de Referência do ENEM para Professores de Ensino Médio do Estado da Paraíba. Campina Grande - PB 17/09/2014.

Lampião e seu irmão Antônio.


Lampião e seu irmão Antônio. Fonte: Nação Nordestina.

Vasco da Gama .


Em 18 de setembro de 1499: Vasco da Gama regressa a Portugal com a notícia de que podia se chegar à Índia pelo mar. Ele levou de volta somente 55 dos 170 homens que partiram na viagem.Fonte: Aventuras na História.

quinta-feira, 17 de setembro de 2020

Serra do Jatobá - Serra Branca - PB


-Serra do Jatobá
-Uma atração turística é a Serra do Jatobá, também conhecida por Pedra Esbranquiçada (origem do nome da cidade), grande rocha de cor branca (que pode ser vista até do espaço), predominando sobre a caatinga e que forma em seu redor área permanentemente verde em função do solo arenoso e a presença de umidade, mesmo nos períodos de seca. O local tem tudo para o turismo, possibilitando vôos de asa delta. A pedra tem inclinação adequada, os ventos são fortes e constantes, a luz do Sol é abundante e a paisagem, vista de cima é deslumbrante! Na serra do Jatobá existe um conjunto de pinturas rupestres em um grande lajedo e caverna. O local é muito interessante para realização de "trekking". A Serra Branca ou Serra do Jatobá é considerada o maior batólito da América do Sul, um local perfeito para trilhas, rapel, escaladas, e várias outras modalidades de esportes de aventura.

terça-feira, 15 de setembro de 2020

Benjamin Abrahão, o armado Lampião e a sua Maria Bonita ostentando uma profusão de correntes de ouro.


Nesta clássica foto vemos Benjamin Abrahão, o armado Lampião e a sua Maria Bonita ostentando uma profusão de correntes de ouro.
Este instantâneo foi conseguido em uma das visitas de Abrahão ao “Rei do Cangaço”.
Foto do acervo da Aba Film, reproduzida a partir do livro “Cangaceiros”, de Élise Jasmin, página 42, 1ª edição.

Escola Estadual Senador José Gaudêncio - Serra Branca - PB.


Dia de Mobilização Escolar na Escola Estadual Senador José Gaudêncio, com os alunos do 3° ano, participação efetiva com acolhida de relaxamento, aulões de matemática, português e aplicação do simulado para o IDEPB. 14/09/2019.

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

"PELA PORCOS" DA FEIRA CENTRAL


A foto abaixo (sem identificação de data) foi retirada do livro “A Feira de Campina Grande” de Roberto Coura.

É um registro dos famosos “Pela Porcos”, ou "péla-pôico" na linguagem coloquial daqueles que se utilizavam dos serviços prestados; locais de corte de cabelo e também de barbearia, que se localizavam próximo a Avenida Canal, mais precisamente onde hoje está situado o prédio do SESC-Centro.

Estes locais marcaram época pela sua simplicidade e, principalmente, pelo contraste que causava a velha paisagem de Campina Grande.

Fonte: RHCG

 

Nascimento da direita e da esquerda.


11 de setembro de 1789:
Nascimento da direita e da esquerda

Na reunião da Assembleia Constituinte de 11 de setembro de 1789, os deputados discutiram sobre o poder de veto do rei Luis XVI. Sentados de cada lado do presidente, os deputados à esquerda colocaram-se contra o veto, enquanto aqueles à direita, apoiaram o rei.

Esta prática enraizou-se quando, a partir de outubro de 1789, a Assembleia reuniu-se na sala Manège das Tuileries. Os deputados contrários à Revolução (alguns nobres e clérigos) sentaram-se à direita do presidente da Assembleia (lado que é chamado de "lado da Rainha"). Foram chamados de “aristocratas”, em tom de desprezo.

Os demais, chamados de “patriotas”, sentaram-se à esquerda do presidente (o "lado do Palais Royal"). Eram favoráveis à Revolução mas em diferentes níveis. Os mais radicais, os “democratas”, eram partidários das ideias de Rousseau como o sufrágio universal. Os moderados, chamados de “monarquistas” como Jean Joseph Mounier, instigador do Juramento do Jogo da Pela e autor dos três primeiros artigos da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, ansiavam por uma monarquia constitucional parlamentar e bicameral do tipo inglês. Os “constitucionalistas”, a maioria, entre os quais estava o abade Sieyès, Talleyrand e Lafayette, foram a fonte da primeira Constituição que estabeleceu uma monarquia constitucional.

Esta distribuição dos deputados franceses por afinidades políticas marcou a divisão entre a direita (considerada conservadora) e a esquerda (considerada revolucionária ou reformista) que ainda hoje pontua a vida política em todas as democracias.

Fonte: https://www.herodote.net/almanach-ID-1703.php#top

 

Informações de Serra Branca - PB


Informações de Serra Branca

ROTEIROS DO BRASIL

Região Turística do Cariri

"Rainha do Cariri"

hspace=0 HISTÓRIA DA CIDADE:

A região foi habitada pelos índios Cariris e ficava próxima a Campina Grande. O desenvolvimento na qualidade de vila comercial atraiu habitantes de outros lugares interessados em adquirir terras férteis. 
No ano de 1825 chegou ao local José Pequeno e instalou-se numa propriedade às margens do rio Porção, que tinha o nome de Serra Branca. Em 1889, Francisco José Limeira doou terras para a construção da capela. 

Significado do Nome:

Serra Branca também se chamou Itamorotinga, que, em tupi, quer dizer pedra-mó-toda-branca, ou simplesmente pedra branca, alusão à serra Jatobá.  

Aniversário da Cidade:

27 de Abril

Gentílico:

serrabranquense

População:

13.409 habitantes - CENSO ibge/2013

hspace=0 CARACTERÍSTICAS:

Quem ainda não conhece, precisa conhecer a pequena cidade de Serra Branca. Emoldura pela linda Serra do Jatobá, também conhecida por Pedra Esbranquiçada (origem do nome da cidade), com suas pedras e areias brancas, seus lagos e açude. Seus habitantes são orgulhosos e os turistas ficam deslumbrados com tanta beleza do lugar. Agende suas férias para Serra Branca!

Clima:

semi-árido

Temperatura Média:

32ºC

hspace=0 COMO CHEGAR:

Pela Rodovia BR-412

Localização:

Microrregião Cariri Ocidental - Borborema

Limites:

Sumé, São João do Cariri,Coxixola,São José dos Cordeiros, Parari e Congo.    

Distâncias:

-Brasília/DF - 2.019 km

-João Pessoa/PB - 232 km

-Rio de Janeiro/RJ - 2.229 km

-São Paulo/SP - 2.586 km

hspace=0 TURISMO:

Resumo:

Principais Pontos Turísticos:

-Serra do Jatobá

  -Uma atração turística é a Serra do Jatobá, também conhecida por Pedra Esbranquiçada (origem do nome da cidade), grande rocha de cor branca (que pode ser vista até do espaço), predominando sobre a caatinga e que forma em seu redor área permanentemente verde em função do solo arenoso e a presença de umidade, mesmo nos períodos de seca. O local tem tudo para o turismo, possibilitando vôos de asa delta. A pedra tem inclinação adequada, os ventos são fortes e constantes, a luz do Sol é abundante e a paisagem, vista de cima é deslumbrante! Na serra do Jatobá existe um conjunto de pinturas rupestres em um grande lajedo e caverna. O local é muito interessante para realização de "trekking". A Serra Branca ou Serra do Jatobá é considerada o maior batólito da América do Sul, um local perfeito para trilhas, rapel, escaladas, e várias outras modalidades de esportes de aventura.

-Santuário do Menino Jesus de Praga

  -Situado no Bairro dos Pereiros

-Lagoa da Serra

  -Localizada na Serra do Jatobá

-Riacho

  -Localizada na Serra do Jatobá

-Lagoa Refúgio da Serra

  -Localizada aos pés da Serra do Jatobá

-Gruta de Nossa Senhora de Lourdes

-Pedra do Sapo

-Santuário na Praça da Saudade

-Santuário no topo da Serra do Jatobá

-Santuário Açude Serra Branca

-Santa Cruz

-Matriz de Nossa Senhora da Conceição

hspace=0 EVENTOS:

Calendário de Janeiro a Dezembro:

-Abril

-Dia 27 - Festa de aniversário da cidade

-Junho

  -Festas juninas, com destaque para São João

-Dezembro

  -Dia 08 - Festa da Padroeira da cidade Nossa Senhora da Conceição. Fonte:Portal Férias.