quarta-feira, 31 de julho de 2019
Centro de Convivência Maria Helena Antonino Almeida - Serra Branca - PB
Mais um treino pra conta.
Capoeira Angola Palmares Serra Branca.
Mestre Nô
Mestre Craúna
Instrutor Peteca
Capoeira Angola Palmares Serra Branca.
Mestre Nô
Mestre Craúna
Instrutor Peteca
Vincent Van Gogh.
O pintor holandês morou com Paul Gauguin e, juntos, produziram
algumas das obras mais importantes da história da arte. No entanto,
dois meses de convivência bastaram para um ir parar no hospício,
mutilado, e outro se exilar de tudo e de todos.
segunda-feira, 29 de julho de 2019
RUA DA EMBOCA, ATUAL PEREGRINO DE CARVALHO
A imagem abaixo, cedida por Welton Souto Fontes ao BlogRHCG,
infelizmente não tem o seu ano respectivo. Todavia é um grande registro
histórico. A foto é da antiga "Rua da Emboca", hoje rua Peregrino de
Carvalho, localizada no centro de nossa cidade.
A rua Peregrino de Carvalho também foi conhecida em tempos remotos, por Rua Nova. Era bastante utilizada como rota de passagem de animais.
Foi rebatizada de Peregrino de Carvalho, em função de homenagem a José Peregrino Xavier de Carvalho, militar, que foi um dos combatentes da Revolução de 1817, que envolveu Estados nordestinos, como Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte.
*A perspectiva é como se vc viesse voltando da rodoviária velha e seguindo em direção à feirinha de frutas.
Créditos do nosso querido RHCG
A rua Peregrino de Carvalho também foi conhecida em tempos remotos, por Rua Nova. Era bastante utilizada como rota de passagem de animais.
Foi rebatizada de Peregrino de Carvalho, em função de homenagem a José Peregrino Xavier de Carvalho, militar, que foi um dos combatentes da Revolução de 1817, que envolveu Estados nordestinos, como Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte.
*A perspectiva é como se vc viesse voltando da rodoviária velha e seguindo em direção à feirinha de frutas.
Créditos do nosso querido RHCG
domingo, 28 de julho de 2019
Ruth de Souza, é uma das maiores atrizes da história da dramaturgia brasileira.
Ruth de Souza, é uma das maiores atrizes da história da dramaturgia brasileira.
Começou sua carreira no Teatro Experimental do Negro, sendo uma das fundadoras e principal atriz da companhia.
Recebeu bolsa de estudos da fundação Rockefeller, o que possibilitou cursar a Universidade de Harvard, na Academia Nacional do Teatro.
Foi a primeira negra a pisar, como atriz, no palco do Teatro municipal do Rio de Janeiro, também foi a primeira atriz brasileira indicada ao prêmio de melhor interpretação num festival internacional de cinema. A indicação veio por Sinhá Moça, no festival de Veneza em 1954.
Através de seu trabalho, Ruth abriu espaços importantes para os atores e atrizes negras de sua época.
É considerada a primeira dama negra do teatro, tv e cinema brasileiro. Na televisão teve dificuldades de conseguir boas personagens, pois os grandes papéis, eram, geralmente, oferecidos para atrizes brancas. Mesmo com dificuldades realizou mais de 40 trabalhos na tv brasileira.
Ruth faleceu nesse dia 28/07 de 2019, aos 98 anos , vítima de complicações decorrente de pneumonia.
Texto - Joel Paviotti
Começou sua carreira no Teatro Experimental do Negro, sendo uma das fundadoras e principal atriz da companhia.
Recebeu bolsa de estudos da fundação Rockefeller, o que possibilitou cursar a Universidade de Harvard, na Academia Nacional do Teatro.
Foi a primeira negra a pisar, como atriz, no palco do Teatro municipal do Rio de Janeiro, também foi a primeira atriz brasileira indicada ao prêmio de melhor interpretação num festival internacional de cinema. A indicação veio por Sinhá Moça, no festival de Veneza em 1954.
Através de seu trabalho, Ruth abriu espaços importantes para os atores e atrizes negras de sua época.
É considerada a primeira dama negra do teatro, tv e cinema brasileiro. Na televisão teve dificuldades de conseguir boas personagens, pois os grandes papéis, eram, geralmente, oferecidos para atrizes brancas. Mesmo com dificuldades realizou mais de 40 trabalhos na tv brasileira.
Ruth faleceu nesse dia 28/07 de 2019, aos 98 anos , vítima de complicações decorrente de pneumonia.
Texto - Joel Paviotti
Crato. Madrugada de 28 de julho de 1938
O sol ainda não tinha nascido. O grupo de cangaceiros, tendo à
frente Virgulino Ferreira, o Lampião, e sua mulher, Maria Bonita, tinha
acabado de rezar o ofício de Nossa Senhora e se preparava para tomar o
primeiro café-da-manhã, quando os estampidos de rifles e metralhadoras
quebraram o silêncio da madrugada e a tranquilidade da Grota do Angico,
no Estado de Sergipe, onde os cangaceiros estavam escondidos.
“De repente, o refúgio virou um inferno”, descreveu o cangaceiro “Sereno”, um dos sobreviventes da tragédia.
Depois de 15 minutos de tiroteio, 11 cangaceiros estavam mortos: Lampião, Maria Bonita, Luiz Pedro, Quinta-feira, Elétrico, Mergulhão, Enedina, Moeda, Alecrim, Colchete e Macela. Dos 35 cangaceiros que estavam acampados, 24 fugiram.
“De repente, o refúgio virou um inferno”, descreveu o cangaceiro “Sereno”, um dos sobreviventes da tragédia.
Depois de 15 minutos de tiroteio, 11 cangaceiros estavam mortos: Lampião, Maria Bonita, Luiz Pedro, Quinta-feira, Elétrico, Mergulhão, Enedina, Moeda, Alecrim, Colchete e Macela. Dos 35 cangaceiros que estavam acampados, 24 fugiram.
Virgulino Ferreira da Silva, vulgo Lampião, 40 anos, foi abatido com
três tiros: um na cabeça, um no peito esquerdo, outro no abdômen. Maria
Bonita, sua mulher, foi baleada e morta a facadas enquanto implorava
pela vida.
O soldado Adrião Pedro de Souza, o grande herói esquecido do combate de Angicos, completava a dúzia de vítimas. Dois outros cangaceiros gravemente feridos morreriam dois dias depois na fazenda de um coiteiro — nome dado a quem acolhia os cangaceiros —, que ficava nas proximidades.
No dia seguinte, os jornais de todo o País, e até do exterior, estamparam a sensacional notícia nas suas primeiras páginas. A do New York Times dizia: “Foi morto Lampião cego de um olho, um dos mais temíveis bandidos do mundo ocidental!”. Terminava a incrível história de um menino que nasceu no Sítio Passagem de Pedras, a 42 quilômetros de Serra Talhada, em Pernambuco. Era o fim do cangaço.
.....
FONTE: Matéria de Antônio Vicelmo, para o Diário do Nordeste.
O soldado Adrião Pedro de Souza, o grande herói esquecido do combate de Angicos, completava a dúzia de vítimas. Dois outros cangaceiros gravemente feridos morreriam dois dias depois na fazenda de um coiteiro — nome dado a quem acolhia os cangaceiros —, que ficava nas proximidades.
No dia seguinte, os jornais de todo o País, e até do exterior, estamparam a sensacional notícia nas suas primeiras páginas. A do New York Times dizia: “Foi morto Lampião cego de um olho, um dos mais temíveis bandidos do mundo ocidental!”. Terminava a incrível história de um menino que nasceu no Sítio Passagem de Pedras, a 42 quilômetros de Serra Talhada, em Pernambuco. Era o fim do cangaço.
.....
FONTE: Matéria de Antônio Vicelmo, para o Diário do Nordeste.
Rua Vila Nova da Rainha
Rua Vila Nova da Rainha. Por trás, a área aonde viria a ser instalada a Feira Central.
Ao fundo, após o Açude Velho, o sítio onde seria construído o Bairro de José Pinheiro.
Foto sem identificação de data.
Fonte: RHCG
Ao fundo, após o Açude Velho, o sítio onde seria construído o Bairro de José Pinheiro.
Foto sem identificação de data.
Fonte: RHCG
Antigo Posto Central de Campina Grande, num local conhecido como Ponto Certo.
Antigo
Posto Central de Campina Grande, num local conhecido como Ponto Certo.
Ficava nas confruências das Ruas João Pessoa, João Suassuna, Marquês do
Herval, Praça Epitácio Pessoa e o antigo Beco dos Bêbados. Neste ponto
hoje fica uma estátua de João Rique.
Créditos ao BlogTataguaçu 💜
Créditos ao BlogTataguaçu 💜
Como posso me tornar MAÇOM?
Antes
de mais nada, o postulante ao ingresso nos quadros da Ordem Maçônica,
deve autoavaliar-se em busca de valores, costumes, atitudes
(interiores), e comportamentos sociais exteriorizados cotejando-os com
algumas premissas a seguir apresentadas.
O Candidato deve, portanto, identificar-se com os aspectos a seguir:
Legal:
– ser emancipado e ter completado 18 anos antes da cerimônia de Iniciação;
– se dependente pecuniariamente, obter anuência dos tutores ou genitores;
– se engajado em união estável, contar com a concordância da esposa;
– ser um homem íntegro, ligado e atualizado em relação ao seu tempo;
– ser empreendedor e capaz de assumir responsabilidades;
– ter emprego, residência e domicílio fixos, no Oriente (estado, município) pleiteado; suas atividades profissionais devem ser lícitas, não importando o metier;
– esperar encontrar na Loja pleiteada, homens livres, de bons costumes, capazes de realizar obras poderosas em benefício da Humanidade, da Pátria e da Família;
doutrinário:
– ter religiosidade, melhor do que religião;
– crer em Deus, acima de tudo;
– ter uma idéia clara da virtude e do vício, adotando aquela e rejeitando este;
– estar apto a apreender conhecimentos litúrgicos e filosóficos;
– distinguir entre religião e maçonaria;
– ser respeitado na Iniciação, não só pelas características esotéricas, exotéricas e metafísicas do evento, como pelo significado simbólico trazido pelas nossas tradições e regularidade;
prático:
– apresentar bons costumes;
– ter boa família;
– seguir as leis;
metafísico:
– ser receptivo às idéias;
– estar ideologicamente alinhado com a idéia de Deus;
da tradição:
– estar apto; ou pronto, disposto e capacitado, “sponte SUA”;
iniciático:
– creditar respeito ao processo;
– manter o espírito receptivo (“nada lhe será cobrado; tudo lhe será dado”);
A admissão à Maçonaria é restrita a pessoas adultas sem limitações quanto à raça, credo e nacionalidade, desde que gozem de reputação ilibada e que sejam homens íntegros.
Nenhum homem, por melhor que seja, poderá ser recebido na Maçonaria, sem o consentimento de todos os maçons. Se alguém fosse imposto à Maçonaria, poderia ali causar desarmonia, ou perturbar a liberdade dos demais, o que sempre deve ser evitado.
A aceitação do pedido de ingresso na Ordem depende bastante da declaração de motivos do candidato. A Ordem espera que o candidato seja sincero perante sua própria consciência, quando do preenchimento da proposta de admissão.
Quando alguém se candidata a ingressar na Maçonaria, é verificado em sindicância se dispõe de ganhos pecuniários que permitam cumprir os compromissos maçônicos, sem sacrificar a família. Vale dizer que nenhum homem casado poderá entrar para a Maçonaria sem que a esposa esteja de acordo.
É óbvio que, ao se iniciar na Maçonaria, o indivíduo deverá assumir compromissos derivados de participação engajada e responsável nas lides maçônicas. Entre os compromissos e responsabilidades, encontram-se aqueles de estudar, com mente aberta, as instruções maçônicas, bem como, o de considerar denso sigilo sobre os ensinamentos recebidos e contribuir pecuniariamente para a manutenção de sua Loja e sua Obediência. Os compromissos e responsabilidades, a propósito, são do mesmo gênero daquelas encontradas em qualquer associação humana.
É fato inconteste que uma das finalidades da Ordem é a de implantar sistematicamente na sociedade humana uma efetiva fraternidade entre os homens.
Ao contrário do ?folclore? que alimenta a crença de muita gente, a Maçonaria não é uma sociedade secreta e exerce suas atividades extensivamente, sob o pálio da legitimidade de sua natureza e da legalidade de seus atos e fatos administrativos, fiscais e tributários. Suas Propriedades, Constituições, Emendas, Regimentos e Estatutos são registrados em cartório de imóveis, títulos e documentos, e publicados em Diário Oficial.
Uma vez Iniciado, o postulante torna-se Maçom, e, como tal, estará, para todo o sempre, sob constante vigilância de sua própria consciência e dos demais Maçons.
Isso posto, havendo seu interesse em ?entrar? na Maçonaria, entre em contato com um Maçom de seu conhecimento ou com uma Loja Maçônica de sua cidade.
FONTE: www.gob.org.br
O Candidato deve, portanto, identificar-se com os aspectos a seguir:
Legal:
– ser emancipado e ter completado 18 anos antes da cerimônia de Iniciação;
– se dependente pecuniariamente, obter anuência dos tutores ou genitores;
– se engajado em união estável, contar com a concordância da esposa;
– ser um homem íntegro, ligado e atualizado em relação ao seu tempo;
– ser empreendedor e capaz de assumir responsabilidades;
– ter emprego, residência e domicílio fixos, no Oriente (estado, município) pleiteado; suas atividades profissionais devem ser lícitas, não importando o metier;
– esperar encontrar na Loja pleiteada, homens livres, de bons costumes, capazes de realizar obras poderosas em benefício da Humanidade, da Pátria e da Família;
doutrinário:
– ter religiosidade, melhor do que religião;
– crer em Deus, acima de tudo;
– ter uma idéia clara da virtude e do vício, adotando aquela e rejeitando este;
– estar apto a apreender conhecimentos litúrgicos e filosóficos;
– distinguir entre religião e maçonaria;
– ser respeitado na Iniciação, não só pelas características esotéricas, exotéricas e metafísicas do evento, como pelo significado simbólico trazido pelas nossas tradições e regularidade;
prático:
– apresentar bons costumes;
– ter boa família;
– seguir as leis;
metafísico:
– ser receptivo às idéias;
– estar ideologicamente alinhado com a idéia de Deus;
da tradição:
– estar apto; ou pronto, disposto e capacitado, “sponte SUA”;
iniciático:
– creditar respeito ao processo;
– manter o espírito receptivo (“nada lhe será cobrado; tudo lhe será dado”);
A admissão à Maçonaria é restrita a pessoas adultas sem limitações quanto à raça, credo e nacionalidade, desde que gozem de reputação ilibada e que sejam homens íntegros.
Nenhum homem, por melhor que seja, poderá ser recebido na Maçonaria, sem o consentimento de todos os maçons. Se alguém fosse imposto à Maçonaria, poderia ali causar desarmonia, ou perturbar a liberdade dos demais, o que sempre deve ser evitado.
A aceitação do pedido de ingresso na Ordem depende bastante da declaração de motivos do candidato. A Ordem espera que o candidato seja sincero perante sua própria consciência, quando do preenchimento da proposta de admissão.
Quando alguém se candidata a ingressar na Maçonaria, é verificado em sindicância se dispõe de ganhos pecuniários que permitam cumprir os compromissos maçônicos, sem sacrificar a família. Vale dizer que nenhum homem casado poderá entrar para a Maçonaria sem que a esposa esteja de acordo.
É óbvio que, ao se iniciar na Maçonaria, o indivíduo deverá assumir compromissos derivados de participação engajada e responsável nas lides maçônicas. Entre os compromissos e responsabilidades, encontram-se aqueles de estudar, com mente aberta, as instruções maçônicas, bem como, o de considerar denso sigilo sobre os ensinamentos recebidos e contribuir pecuniariamente para a manutenção de sua Loja e sua Obediência. Os compromissos e responsabilidades, a propósito, são do mesmo gênero daquelas encontradas em qualquer associação humana.
É fato inconteste que uma das finalidades da Ordem é a de implantar sistematicamente na sociedade humana uma efetiva fraternidade entre os homens.
Ao contrário do ?folclore? que alimenta a crença de muita gente, a Maçonaria não é uma sociedade secreta e exerce suas atividades extensivamente, sob o pálio da legitimidade de sua natureza e da legalidade de seus atos e fatos administrativos, fiscais e tributários. Suas Propriedades, Constituições, Emendas, Regimentos e Estatutos são registrados em cartório de imóveis, títulos e documentos, e publicados em Diário Oficial.
Uma vez Iniciado, o postulante torna-se Maçom, e, como tal, estará, para todo o sempre, sob constante vigilância de sua própria consciência e dos demais Maçons.
Isso posto, havendo seu interesse em ?entrar? na Maçonaria, entre em contato com um Maçom de seu conhecimento ou com uma Loja Maçônica de sua cidade.
FONTE: www.gob.org.br
Professora Socorro Albuquerquer e a aluna Amanda Silva Lopes da Escola Estadual Senador José Gaudêncio destaque do II concurso de Redação Se liga no ENEM Itaporanga- PB. 27/07/2019.
Premiação do segundo concurso de redação 2019!
Gostaria de agradecer a essa professora fantástica e a todos que fazem a escola Senador José Gaudêncio. Ontem foi um grande dia!
Gostaria de agradecer a essa professora fantástica e a todos que fazem a escola Senador José Gaudêncio. Ontem foi um grande dia!
Dom Pedro I.
Sabe por que a colônia de Portugal é hoje um país só, enquanto o lado
espanhol virou Argentina, Paraguai, Chile, etc? Em grande parte, é por
causa de um cara mulherengo que, aos 21 anos de idade, proclamou a independência.
Dom Pedro I só reinou por dez anos, mas foi o suficiente para segurar nossos territórios.
Dom Pedro I só reinou por dez anos, mas foi o suficiente para segurar nossos territórios.
Zumbi dos Palmares.
O nome dele era Zumbi, mas talvez o certo fosse Zambi. Ele pode ter
nascido na África, mas há quem diga que ele era brasileiro e livre. Nem
temos certeza de que ele era filho de africanos. Sua morte também é envolta em mistério.
Só não existem dúvidas a respeito de uma coisa: Zumbi dos Palmares era um homem forte, orgulhoso, inconformado com sua condição, que resolveu libertar seu povo. E ele foi longe nesse objetivo:
Só não existem dúvidas a respeito de uma coisa: Zumbi dos Palmares era um homem forte, orgulhoso, inconformado com sua condição, que resolveu libertar seu povo. E ele foi longe nesse objetivo:
Banho de mar.
Até 1810, ninguém no Brasil tomava banho de mar ou se esticava na
areia. Mas, naquele ano, o rei dom João VI, com a perna infeccionada,
seguiu uma orientação médica e mergulhou na Praia do Caju.
Sem querer, ele inaugurou o costume brasileiro de ir à praia
Sem querer, ele inaugurou o costume brasileiro de ir à praia
sábado, 27 de julho de 2019
Vincent Van Gogh.
No dia 27 de julho de 1890, Vincent Van Gogh, aos 37 anos, atira em seu
próprio peito. Dois dias depois, o artista morre nos braços de seu
irmão, Theo, deixando cerca de 800 pinturas e uma centena de desenhos.
sexta-feira, 26 de julho de 2019
Dedé de Antonia de Raimunda, Valdeir (Andorinha), Jose Heleno fotógrafo e Elias Carvalho Gomes.
Em 1977,no quintal de Maria Guimarães (D. Maria Aboiadeira) na Rua
Ornilo Araújo onde hoje reside D. Teresinha Rezadeira juntaram-se as
figuras Dedé de Antonia de Raimunda, Valdeir (Andorinha), Jose Heleno fotografo e Elias Carvalho Gomes
Ele foi preso e essquecido por lutar contra os castigos cruéis na marinha.
oão Cândido Felisberto
alistou-se na Marinha do Brasil, em janeiro de 1895, com apenas 14 anos
de idade. Teve uma carreira extensa de viagens pelo Brasil e por vários
países do mundo nos 15 anos em que esteve na ativa da Marinha de
Guerra. De acordo com sua ficha, nos anos em que permaneceu na Marinha,
foi castigado em nove ocasiões, preso entre dois e quatro dias em celas
solitárias “a pão e água”, além de ter sido duas vezes rebaixado de cabo
a marinheiro. Revoltado com os castigos impostos aos negros pela
Marinha do Brasil, foi líder da “Revolta da Chibata”.
João nasceu em 24 de junho de 1880, na então província (hoje estado)
do Rio Grande do Sul, no município de Encruzilhada (hoje Encruzilhada do
Sul), na fazenda Coxilha Bonita, que ficava no vilarejo Dom Feliciano.
João era filho dos ex-escravos João Felisberto e Inácia Cândido
Felisberto.
O uso da chibata como castigo na Marinha brasileira já havia sido abolido em um dos primeiros atos do regime republicano, o decreto número 3, de 16 de Novembro de 1889, assinado pelo então presidente marechal Deodoro da Fonseca. Mas o castigo cruel continuava a ser aplicado, a critério dos oficiais da Marinha de Guerra do Brasil. Num contingente de 90% de negros e mulatos, centenas de marujos continuavam a ter seus corpos retalhados pela chibata, como no tempo da escravidão.
Entre os marinheiros insatisfeitos com a má alimentação e, principalmente, com os degradantes castigos corporais, crescia o clima de tensão.
Os marinheiros iniciaram um movimento conspiratório com vistas a tomar uma atitude mais efetiva no sentido de acabar com a chibata na Marinha de Guerra do Brasil.
Esgotadas as tentativas pacíficas e propositivas dos marinheiros, incluindo uma audiência de João Cândido no Gabinete do presidente anterior, Nilo Peçanha, e na presença do ministro da marinha, Alexandrino de Alencar, sem qualquer providência efetiva para o fim dos castigos físicos, os marinheiros decidiram que iriam fazer uma revolta pelo fim do uso da chibata em 25 de novembro de 1910.
João Cândido assumiu por indicação dos demais líderes o comando geral de toda a esquadra revoltada. Controlou o motim, fez cessarem as mortes e enviou radiogramas pedindo a abolição dos castigos corporais na Marinha. Foi chamado na época, pela imprensa, como Almirante Negro. No ultimato dirigido ao Presidente Hermes da Fonseca, os revoltosos declararam: “Nós, marinheiros, cidadãos brasileiros e republicanos, não podemos mais suportar a escravidão na Marinha brasileira”. A rebelião terminou com o compromisso do governo federal em acabar com o emprego da chibata na Marinha e de conceder anistia aos revoltosos.
Mas o governo não cumpriu o acordo e pediu a expulsão de marinheiros que representassem risco, o que era uma quebra de palavra, uma traição do texto da lei de anistia. Houve um segundo levante, fortemente reprimido pelo governo, e João Cândido foi expulso da Marinha e preso, em dezembro. No mesmo mês, ele foi enviado para uma masmorra na Ilha das Cobras, onde vários companheiros dele morreram.
Em abril de 1911, João Cândido foi transferido para o Hospital dos Alienados, como louco, mas recebeu alta e voltou para a Ilha das Cobras, de onde foi solto em 1912, absolvido das acusações juntamente com nove companheiros. Banido da Marinha, João Cândido sofreu grandes privações, vivendo precariamente, trabalhando como estivador e descarregando peixes na Praça XV, no centro do Rio de Janeiro.
Discriminado e perseguido pela Marinha até o final da sua vida, recolheu-se no município de São João de Meriti. Morreu por causa de um câncer, em 6 de dezembro de 1969, aos 89 anos de idade.
A sua memória foi resgatada jornalisticamente a partir de 1959, com o lançamento do célebre livro ‘A Revolta da Chibata’, de Edmar Morel; musicalmente, na década de 1970, pelos compositores João Bosco e Aldir Blanc, e no samba ‘O mestre-sala dos mares’.
O uso da chibata como castigo na Marinha brasileira já havia sido abolido em um dos primeiros atos do regime republicano, o decreto número 3, de 16 de Novembro de 1889, assinado pelo então presidente marechal Deodoro da Fonseca. Mas o castigo cruel continuava a ser aplicado, a critério dos oficiais da Marinha de Guerra do Brasil. Num contingente de 90% de negros e mulatos, centenas de marujos continuavam a ter seus corpos retalhados pela chibata, como no tempo da escravidão.
Entre os marinheiros insatisfeitos com a má alimentação e, principalmente, com os degradantes castigos corporais, crescia o clima de tensão.
Os marinheiros iniciaram um movimento conspiratório com vistas a tomar uma atitude mais efetiva no sentido de acabar com a chibata na Marinha de Guerra do Brasil.
Esgotadas as tentativas pacíficas e propositivas dos marinheiros, incluindo uma audiência de João Cândido no Gabinete do presidente anterior, Nilo Peçanha, e na presença do ministro da marinha, Alexandrino de Alencar, sem qualquer providência efetiva para o fim dos castigos físicos, os marinheiros decidiram que iriam fazer uma revolta pelo fim do uso da chibata em 25 de novembro de 1910.
João Cândido assumiu por indicação dos demais líderes o comando geral de toda a esquadra revoltada. Controlou o motim, fez cessarem as mortes e enviou radiogramas pedindo a abolição dos castigos corporais na Marinha. Foi chamado na época, pela imprensa, como Almirante Negro. No ultimato dirigido ao Presidente Hermes da Fonseca, os revoltosos declararam: “Nós, marinheiros, cidadãos brasileiros e republicanos, não podemos mais suportar a escravidão na Marinha brasileira”. A rebelião terminou com o compromisso do governo federal em acabar com o emprego da chibata na Marinha e de conceder anistia aos revoltosos.
Mas o governo não cumpriu o acordo e pediu a expulsão de marinheiros que representassem risco, o que era uma quebra de palavra, uma traição do texto da lei de anistia. Houve um segundo levante, fortemente reprimido pelo governo, e João Cândido foi expulso da Marinha e preso, em dezembro. No mesmo mês, ele foi enviado para uma masmorra na Ilha das Cobras, onde vários companheiros dele morreram.
Em abril de 1911, João Cândido foi transferido para o Hospital dos Alienados, como louco, mas recebeu alta e voltou para a Ilha das Cobras, de onde foi solto em 1912, absolvido das acusações juntamente com nove companheiros. Banido da Marinha, João Cândido sofreu grandes privações, vivendo precariamente, trabalhando como estivador e descarregando peixes na Praça XV, no centro do Rio de Janeiro.
Discriminado e perseguido pela Marinha até o final da sua vida, recolheu-se no município de São João de Meriti. Morreu por causa de um câncer, em 6 de dezembro de 1969, aos 89 anos de idade.
A sua memória foi resgatada jornalisticamente a partir de 1959, com o lançamento do célebre livro ‘A Revolta da Chibata’, de Edmar Morel; musicalmente, na década de 1970, pelos compositores João Bosco e Aldir Blanc, e no samba ‘O mestre-sala dos mares’.
No dia 26 de julho, celebra-se o aniversário do início da Revolução Cubana, que teve início há 61 anos.
Em Cuba, as grandes mudanças têm data certa
para ocorrer: 1º de janeiro. Foi nesse dia, em 1899, que a bandeira da
Espanha desceu dos mastros do país, e subiu o símbolo dos novos donos da
ilha: os Estados Unidos. Foi também em 1º de janeiro, no ano de 1959,
que Fidel Castro derrubou Fulgêncio Batista - e sua influência americana
- e subiu ao poder após uma longa luta:
quinta-feira, 25 de julho de 2019
A famosa rua 25 de Março em São Paulo. 1914.
Vejam como a famosa rua 25 de Março em São Paulo está tranquila! Ah, mas
isso no ano de 1914, quando a cidade ainda não era uma metrópole e
tinha como unico transporte coletivo o bonde elétrico. Faça um giro por
São Paulo naquele ano visitando o blog História Mundi:
histormundi.blogspot.com.br
25 de Julho - Dia Nacional do Escritor.
ORIGEM DA DATA:
No dia 25 de julho de 1960, após a realização do primeiro Festival do Escritor Brasileiro, foi criado o dia do Escritor no Brasil. A data foi instituída pelo então presidente da União Brasileira de Escritores, João Peregrino Júnior, e pelo seu vice-presidente, o célebre escritor Jorge Amado.
A data foi instaurada para homenagear todos os escritores brasileiros e toda a produção literária feita no Brasil.
No dia 25 de julho de 1960, após a realização do primeiro Festival do Escritor Brasileiro, foi criado o dia do Escritor no Brasil. A data foi instituída pelo então presidente da União Brasileira de Escritores, João Peregrino Júnior, e pelo seu vice-presidente, o célebre escritor Jorge Amado.
A data foi instaurada para homenagear todos os escritores brasileiros e toda a produção literária feita no Brasil.