sexta-feira, 30 de novembro de 2018
Construído em 1932, este é um dos ferros d'engomar de Campina Grande.
Construído em 1932, este é um dos ferros d'engomar de Campina Grande.
Desde seu primeiro dono (Zé Maneco) que o lugar conserva a
mercearia/bodega e bar. Tradição de mais
de 8 décadas. Hoje nas mãos de Ednaldo (o velho Cel. Antônio Bento, o
homem de Pedra Lavrada), adquirido por seu Pai (Euclides) na década de
1960. Na calçada à direita (Rua do Esfola Bode), por longos anos,
passageiros pegavam suas conduções para o sul do País, hoje, parada para
as vans alternativas.
Tardinha de sábado.
CAMPINA GRANDE, 149 ANOS.
Tardinha de sábado.
CAMPINA GRANDE, 149 ANOS.
Desenterraram as mitológicas cabeças da Ilha de Páscoa e descobriram que não eram apenas cabeça.
Longe
das costas do Chile e no fundo do Oceano Pacífico, é a Ilha de Páscoa,
este lugar histórico e mitológico mantém um número infinito de
maravilhas, na sua língua original a ilha é conhecida como Rapa Nui Lá.
Graças à ajuda de alguns arqueólogos, as cabeças dos ancestrais foram
desenterradas e, para sua surpresa, descobriu-se que elas tinham um
corpo abaixo delas.
Apesar
de ter feito esta descoberta, ainda é um mistério sobre como eles foram
transportados e colocados nos lugares em que estão hoje. Essas
esculturas foram esculpidas em pedra vulcânica, mas não se sabe ao certo
qual método elas usaram para construí-las.
Publicidade
Publicidade
Algum
tempo atrás as estátuas foram desenterradas completamente. Os
arqueólogos decidiram escavá-las para descobrir o tamanho dessas
esculturas. Segundo os arqueólogos, as estátuas originais foram cobertas
ao longo do tempo pela erosão e sedimentos que expulsaram os vulcões em
torno deles, deixando apenas as cabeças expostas.
Com
o passar do tempo, alguns exploradores já haviam dito que as esculturas
de Páscoa eram figuras completas e não apenas as cabeças. Mas ninguém
tinha certeza até que recentemente essas estátuas foram desenterradas.
Graças
ao trabalho dos arqueólogos, a descoberta mais impressionante foi que
eles também tinham corpo e muito bem esculpidos. Durante a escavação
foram encontrados pedaços peças que segundo os arqueólogos foram usados
para erguer e posicionar as estátuas.
Existem
muitas teorias sobre essas estátuas mitológicas, a mais comum indica
que, para os nativos que as construíram, elas representavam seus
ancestrais. Também foram descobertos alguns detalhes esculpidos nas
costas dessas estátuas enigmáticas.
Devido
à grande magnitude, isso nos faz pensar em como a sociedade "primitiva"
poderia criar, mover e localizar estátuas gigantescas e pesadas com
tanta precisão. Parece que as enigmáticas estátuas da Páscoa são mais
complexas do que se pensava anteriormente, porque elas têm um corpo
esculpido gigantesco e não apenas a cabeça.
Abaixo, mostramos algumas fotos das estátuas da Ilha de Páscoa:
Fonte: interesante
quinta-feira, 29 de novembro de 2018
Bandeiras históricas do Brasil.
Nossa atual bandeira é datada de 19 de novembro de 1889, e sofreu
algumas alterações com a criação de novos estados, mais antes disso o
Brasil teve 12 bandeiras, a maioria ligada ao domínio português em
terras tupiniquins, vamos ver quais foram essas bandeiras:
Bandeira de D. Pedro II, de Portugal (1683 - 1706)
Bandeira de Ordem de Cristo (1332 - 1651)
A Ordem de Cristo, rica e poderosa, patrocinou as grandes navegações
lusitanas e exerceu grande influência nos dois primeiros séculos da vida
brasileira. A cruz de Cristo estava pintada nas velas da frota
cabralina e o estandarte da Ordem esteve presente no descobrimento de
nossa terra, participando das duas primeiras missas. Os marcos traziam
de um lado o escudo português e do outro a Cruz de Cristo.
Bandeira Real (1500 - 1521)
Era o pavilhão oficial do Reino Português na época do descobrimento do
Brasil e presidiu a todos os acontecimentos importantes havidos em nossa
terra até 1521. Como inovação apresenta, pela primeira vez, o escudo de
Portugal.
Bandeira de D. João III (1521 - 1616)
O lábaro desse soberano, cognominado o "Colonizador", tomou parte em
importantes eventos de nossa formação histórica, como as expedições
exploradoras e colonizadoras, a instituição do Governo Geral na Bahia em
1549 e a posterior divisão do Brasil em dois Governos, com a outra sede
no Maranhão.
Bandeira do Domínio Espanhol (1616 - 1640)
Este pendão, criado em 1616, por Felipe II da Espanha, para Portugal e
suas colônias, assistiu às invasões holandesas no Nordeste e ao início
da expansão bandeirante, propiciada, em parte, pela "União Ibérica".
Bandeira da Restauração ( 1640 - 1683)
Também conhecida como "Bandeira de D. João IV", foi instituída, logo
após o fim do domínio espanhol, para caracterizar o ressurgimento do
Reino Lusitano sob a Casa de Bragança. O fato mais importante que
presidiu foi a expulsão dos holandeses de nosso território. A orla azul
alia à ideia de Pátria o culto de Nossa Senhora da Conceição, que passou
a ser a Padroeira de Portugal, no ano de 1646.
Bandeira do Principado do Brasil (1645 - 1816)
O primeiro pavilhão elaborado especialmente para o Brasil. D João IV
conferiu a seu filho Teodósio o título de "Príncipe do Brasil",
distinção transferida aos demais herdeiros presuntivos da Coroa Lusa. A
esfera armilar de ouro passou a ser representada nas bandeiras de nosso
País.
Esta bandeira presenciou o apogeu de epopeia bandeirante, que tanto
contribuiu para nossa expansão territorial. É interessante atentar para a
inclusão do campo em verde (retângulo), que voltaria a surgir na
Bandeira Imperial e foi conservado na Bandeira atual, adotada pela
República.
Bandeira Real Século XVII (1600 - 1700)
Esta bandeira foi usada como símbolo oficial do Reino ao lado dos três
pavilhões já citados, a Bandeira da Restauração, a do Principado do
Brasil e a Bandeira de D. Pedro II, de Portugal.
Bandeira do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve (1816-1821)
Criada em consequência da elevação do Brasil à categoria de Reino, em
1815, presidiu as lutas contra Artigas, a incorporação da Cisplatina, a
Revolução Pernambucana de 1817 e, principalmente, a conscientização de
nossas lideranças quanto à necessidade e à urgência de nossa emancipação
política. O Brasil está representando nessa bandeira pela esfera
armilar de ouro, em campo azul, que passou a constituir as Armas do
Brasil Reino.
Bandeira do Regime Constitucional ( 1821- 1822)
A Revolução do Porto, de 1820, fez prevalecer em Portugal os ideais
liberais da Revolução Francesa, abolindo a monarquia absoluta e
instituindo o regime constitucional, cujo pavilhão foi criado em 21 de
agosto de 1821. Foi a última bandeira Lusa a tremular no Brasil.
Bandeira Imperial do Brasil (1822 - 1889)
Criada por Decreto de 18 de setembro de 1822, era composta de um
retângulo verde e nele, inscrito, um losango ouro, ficando no centro
deste o Escudo de Armas do Brasil. Assistiu ao nosso crescimento como
Nação e a consolidação da unidade nacional.
Bandeira Provisória da República (15 a 19 Novembro 1889)
Esta bandeira foi hasteada na redação do jornal "A Cidade do Rio", após
a proclamação da República, e no navio "Alagoas", que conduziu a
família imperial ao exílio.
Fonte: Site do Exército Brasileiro
Fernão de Magalhães .
NESTE DIA em 1520, Fernão de Magalhães e seus três navios restantes
entraram em um novo oceano. O clima de primavera foi gentil, o mar ainda
estava calmo, então ele o nomeou de Oceano ' Pacífico '.
CASA DE MARIA BONITA.
A
casa onde nasceu Maria Gomes de Oliveira, a cangaceira Maria Bonita, a
rainha do cangaço, está situada no Povoado Malhada da Caiçara, zona
rural do município, há 38 km do centro de Paulo Afonso/Bahia, guardando a
mesma linha arquitetônica (casa de reboco). Lá funciona o "MUSEU CASA
DE MARIA BONITA", aberto à visitação pública. O atrativo faz parte do
Roteiro Cânion e Cangaço.