Construído em 1932, este é um dos ferros d'engomar de Campina Grande.

Construído em 1932, este é um dos ferros d'engomar de Campina Grande. Desde seu primeiro dono (Zé Maneco) que o lugar conserva a mercearia/bodega e bar. Tradição de mais de 8 décadas. Hoje nas mãos de Ednaldo (o velho Cel. Antônio Bento, o homem de Pedra Lavrada), adquirido por seu Pai (Euclides) na década de 1960. Na calçada à direita (Rua do Esfola Bode), por longos anos, passageiros pegavam suas conduções para o sul do País, hoje, parada para as vans alternativas.
Tardinha de sábado.

CAMPINA GRANDE, 149 ANOS.

Desenterraram as mitológicas cabeças da Ilha de Páscoa e descobriram que não eram apenas cabeça.


Longe das costas do Chile e no fundo do Oceano Pacífico, é a Ilha de Páscoa, este lugar histórico e mitológico mantém um número infinito de maravilhas, na sua língua original a ilha é conhecida como Rapa Nui Lá. Graças à ajuda de alguns arqueólogos, as cabeças dos ancestrais foram desenterradas e, para sua surpresa, descobriu-se que elas tinham um corpo abaixo delas.

Apesar de ter feito esta descoberta, ainda é um mistério sobre como eles foram transportados e colocados nos lugares em que estão hoje. Essas esculturas foram esculpidas em pedra vulcânica, mas não se sabe ao certo qual método elas usaram para construí-las.


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Algum tempo atrás as estátuas foram desenterradas completamente. Os arqueólogos decidiram escavá-las para descobrir o tamanho dessas esculturas. Segundo os arqueólogos, as estátuas originais foram cobertas ao longo do tempo pela erosão e sedimentos que expulsaram os vulcões em torno deles, deixando apenas as cabeças expostas.

Com o passar do tempo, alguns exploradores já haviam dito que as esculturas de Páscoa eram figuras completas e não apenas as cabeças. Mas ninguém tinha certeza até que recentemente essas estátuas foram desenterradas.

Graças ao trabalho dos arqueólogos, a descoberta mais impressionante foi que eles também tinham corpo e muito bem esculpidos. Durante a escavação foram encontrados pedaços peças que segundo os arqueólogos foram usados para erguer e posicionar as estátuas.

Existem muitas teorias sobre essas estátuas mitológicas, a mais comum indica que, para os nativos que as construíram, elas representavam seus ancestrais. Também foram descobertos alguns detalhes esculpidos nas costas dessas estátuas enigmáticas.

Devido à grande magnitude, isso nos faz pensar em como a sociedade "primitiva" poderia criar, mover e localizar estátuas gigantescas e pesadas com tanta precisão. Parece que as enigmáticas estátuas da Páscoa são mais complexas do que se pensava anteriormente, porque elas têm um corpo esculpido gigantesco e não apenas a cabeça.

Abaixo, mostramos algumas fotos das estátuas da Ilha de Páscoa:




Fonte: interesante
 

Bandeiras históricas do Brasil.

Nossa atual bandeira é datada de 19 de novembro de 1889, e sofreu algumas alterações com a criação de novos estados, mais antes disso o Brasil teve 12 bandeiras, a maioria ligada ao domínio português em terras tupiniquins, vamos ver quais foram essas bandeiras:


Bandeira de Ordem de Cristo (1332 - 1651)
A Ordem de Cristo, rica e poderosa, patrocinou as grandes navegações lusitanas e exerceu grande influência nos dois primeiros séculos da vida brasileira. A cruz de Cristo estava pintada nas velas da frota cabralina e o estandarte da Ordem esteve presente no descobrimento de nossa terra, participando das duas primeiras missas. Os marcos traziam de um lado o escudo português e do outro a Cruz de Cristo.
 
                                    Bandeira Real (1500 - 1521)



  Era o pavilhão oficial do Reino Português na época do descobrimento do Brasil e presidiu a todos os acontecimentos importantes havidos em nossa terra até 1521. Como inovação apresenta, pela primeira vez, o escudo de Portugal.
 

Bandeira de D. João III (1521 - 1616)


O lábaro desse soberano, cognominado o "Colonizador", tomou parte em importantes eventos de nossa formação histórica, como as expedições exploradoras e colonizadoras, a instituição do Governo Geral na Bahia em 1549 e a posterior divisão do Brasil em dois Governos, com a outra sede no Maranhão.

Bandeira do Domínio Espanhol (1616 - 1640)

Este pendão, criado em 1616, por Felipe II da Espanha, para Portugal e suas colônias, assistiu às invasões holandesas no Nordeste e ao início da expansão bandeirante, propiciada, em parte, pela "União Ibérica".
                           Bandeira da Restauração ( 1640 - 1683)
 Também conhecida como "Bandeira de D. João IV", foi instituída, logo após o fim do domínio espanhol, para caracterizar o ressurgimento do Reino Lusitano sob a Casa de Bragança. O fato mais importante que presidiu foi a expulsão dos holandeses de nosso território. A orla azul alia à ideia de Pátria o culto de Nossa Senhora da Conceição, que passou a ser a Padroeira de Portugal, no ano de 1646.


Bandeira do Principado do Brasil (1645 - 1816)
 
O primeiro pavilhão elaborado especialmente para o Brasil. D João IV conferiu a seu filho Teodósio o título de "Príncipe do Brasil", distinção transferida aos demais herdeiros presuntivos da Coroa Lusa. A esfera armilar de ouro passou a ser representada nas bandeiras de nosso País.
                      Bandeira de D. Pedro II, de Portugal (1683 - 1706)




Esta bandeira presenciou o apogeu de epopeia bandeirante, que tanto contribuiu para nossa expansão territorial. É interessante atentar para a inclusão do campo em verde (retângulo), que voltaria a surgir na Bandeira Imperial e foi conservado na Bandeira atual, adotada pela República.
                        Bandeira Real Século XVII (1600 - 1700)
Esta bandeira foi usada como símbolo oficial do Reino ao lado dos três pavilhões já citados, a Bandeira da Restauração, a do Principado do Brasil e a Bandeira de D. Pedro II, de Portugal.
   Bandeira do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve (1816-1821)
Criada em consequência da elevação do Brasil à categoria de Reino, em 1815, presidiu as lutas contra Artigas, a incorporação da Cisplatina, a Revolução Pernambucana de 1817 e, principalmente, a conscientização de nossas lideranças quanto à necessidade e à urgência de nossa emancipação política. O Brasil está representando nessa bandeira pela esfera armilar de ouro, em campo azul, que passou a constituir as Armas do Brasil Reino.
                 Bandeira do Regime Constitucional ( 1821- 1822)
A Revolução do Porto, de 1820, fez prevalecer em Portugal os ideais liberais da Revolução Francesa, abolindo a monarquia absoluta e instituindo o regime constitucional, cujo pavilhão foi criado em 21 de agosto de 1821. Foi a última bandeira Lusa a tremular no Brasil.
                          Bandeira Imperial do Brasil (1822 - 1889)
Criada por Decreto de 18 de setembro de 1822, era composta de um retângulo verde e nele, inscrito, um losango ouro, ficando no centro deste o Escudo de Armas do Brasil. Assistiu ao nosso crescimento como Nação e a consolidação da unidade nacional.
              Bandeira Provisória da República (15 a 19 Novembro 1889)
 
Esta bandeira foi hasteada na redação do jornal "A Cidade do Rio", após a proclamação da República, e no navio "Alagoas", que conduziu a família imperial ao exílio.
Fonte: Site do Exército Brasileiro

Fernão de Magalhães .

NESTE DIA em 1520, Fernão de Magalhães e seus três navios restantes entraram em um novo oceano. O clima de primavera foi gentil, o mar ainda estava calmo, então ele o nomeou de Oceano ' Pacífico '.

CASA DE MARIA BONITA.

A casa onde nasceu Maria Gomes de Oliveira, a cangaceira Maria Bonita, a rainha do cangaço, está situada no Povoado Malhada da Caiçara, zona rural do município, há 38 km do centro de Paulo Afonso/Bahia, guardando a mesma linha arquitetônica (casa de reboco). Lá funciona o "MUSEU CASA DE MARIA BONITA", aberto à visitação pública. O atrativo faz parte do Roteiro Cânion e Cangaço.