terça-feira, 31 de maio de 2016
Mostra de objetos antigos da Escola Municipal de Ensino Infantil e Fundamental Cônego João Marques Pereira, organizada pela Professora Marisa Celerino. Serra Branca- 31/05/2016
Mostra de objetos antigos da Escola Municipal de Ensino Infantil e Fundamental Cônego João Marques Pereira, organizada pela Professora Marisa Celerino. Serra Branca- 31/05/2016
sexta-feira, 27 de maio de 2016
Rosa de Hiroshima
Pensem nas crianças
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas, oh, não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroshima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa, sem nada
Autor: Vinicius de Moraes
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas, oh, não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroshima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa, sem nada
Autor: Vinicius de Moraes
O que é Inflação
Inflar quer dizer aumentar de volume, inchar, geralmente com ar ou gás. Inflação seria, portanto, um aumento de volume, uma inchação. Implica frequentemente, certo risco, já que, com muito ar ou gás, determinado corpo pode estourar.
Em economia, a palavra adquire esse sentido negativo: inflação é o aumento generalizado dos preços. Esse processo poder ser entendido também como a queda do valor do dinheiro, ou, como preferem alguns economistas, a queda de seu poder de compra. Com isso, é preciso uma quantidade maior de moeda para comprar a mesma quantidade de bens e serviços que se comprava antes.
Um dos fatores mantêm a economia estável, sem inflação, é o equilíbrio entre a quantidade de dinheiro que circula e o conjunto total de bens e serviços ofertados na sociedade. qQuando o governo emite muito dinheiro sem que a oferta de bens e serviços aumente, ocorre um desequilíbrio. Com mais dinheiro disponível e sem crescimento da prdção de oferta de mercadorias, a moeda perde seu valor e os preços sobem de maneira generalizada, havendo inflação.
Destruição de Guernica: Ensaio Militar Nazista
Durante o processo de aproximação entre Hitler e Mussolini, forças militares da Alemanha e da Itália foram enviadas á Espanha para lutar a favor das tropas do general Francisco Franco,na Guerra Civil. Conforme vimos anteriomente, Franco conduzia suas forças contra a república espanhola, eleita pela maioria dos espanhóis e composta, em grande parte, de grupos políticos de orientação socialista.
Combater na Espanha foi uma boa oportunidade para o governo nazista testar suas armas. Exemplo disso foi o massacre que a aviação alemã protagonizou contra os habitantes- a maioria camponeses- da pequena cidade Guernica, no norte da Espanha, em abril de 1937. Em poucas horas de ataque, bombardeiros mataram quase um quarto da população local. O masacre foi uma demonstração de força, aos repulicanos aos socialistas e ao mundo, do poderio Alemão.
Esse episódio violento, ficou celebrizado no quadro Guernica, do pintor e escultor espanhol Pablo Picasso (1881-1973), que expressa os horrores desse massacre. Conta-se que, numa exposição em Paris, um representante do nazismo teria perguntado a Picasso se Guernica era sua obra. O artista respondeu não é obra de vocês.
quinta-feira, 26 de maio de 2016
Professor Juarez Ribeiro de Araújo e os Alunos do 3°A da Escola Estadual de Ensino Médio Senador José Gaudêncio, Participantes do Projeto Pedágogico Caminhos da Liberdade.
Professor Juarez Ribeiro de Araújo e os Alunos do 3°A da Escola Estadual de Ensino Médio Senador José Gaudêncio, Participantes do Projeto Pedágogico Caminhos da Liberdade.
Ana Gilda Brito de Araújo Aluna da Escola Estadual de Ensino Médio Senador José Gaudêncio, Participante do Projeto Pedágogico Caminhos da Liberdade.
Ana Gilda Brito de Araújo Aluna da Escola Estadual de Ensino Médio Senador José Gaudêncio, Participante do Projeto Pedágogico Caminhos da Liberdade.
Luana Moura Aluna da Escola Estadual de Ensino Médio Senador José Gaudêncio, Participante do Projeto Pedágogico Caminhos da Liberdade.
Luana Moura Aluna da Escola Estadual de Ensino Médio Senador José Gaudêncio, Participante do Projeto Pedágogico Caminhos da Liberdade.
Maria Letícia da Costa Fernandes Aluna da Escola Estadual de Ensino Médio Senador José Gaudêncio, Participante do Projeto Pedágogico Caminhos da Liberdade.
Maria Letícia da Costa Fernandes Aluna da Escola Estadual de Ensino Médio Senador José Gaudêncio, Participante do Projeto Pedágogico Caminhos da Liberdade.
sábado, 21 de maio de 2016
A Revolução Keynesiana
Rompendo com a hegemonia do pensamento liberal da época, John Maynard Keynes foi um defensor de doutrinaas intervencionistas na economia.O impacto de seu pensamento sobre as teorias e as práticas econômicas do século XX constituiu para alguns uma verdadeira revolução. Embora considerasse a existência de forças de reequilíbrio no campo econômico, em seu texto. O fim do laissez-faire(1926) e emalguns artigos preparatórios de sua obra intitulada tecnia geral do emprego do jjuro e da moeda (1936), Keynes defendeu a tese de que esses mecanismos não são automáticos no longo prazo. Não confiava, portanto, na teoria do laissez-faire e em sua naturalidade na economia. Segundo Keynes, os impulsos dos empresários muitas vezes iam contra o que era natural e até que houvesse um requilíbrio da situação, muitas vidas poderiam ser destruídas. O Estado rpecisava, portanto intervir na economia onde e quando fosse necessário, para garantir equilíbrio e maior eficiência do sistema produtivo. Entre as ideias defendidas por keynes, estava a de que cabia aos governos implantar politicas econômicas que garantissem o pleno emprego dos trabalhadores. Ele também defendia a redistribuição dos lucros, para que o poder aquisitivo dos consumidores aumentasse de forma proporcional ao desenvolvimento dos meios de produção.
Mulheres no Trabalho Industrial
A economia dos países que tomaram parte na Primeira Guerra Mundial foi direcionada para aumentar a produção dos artigos necessários á guerra, como armas, munições, veiculos de transporte e tecidos para a confecção de uniformes militares. Como grannde número de homens participava dos combates, considerável parcela de mulheres ingressou no mercado de trabalho especialmente nna Inglaterra, na França, na Itália e na Alemanha. Desse modo, as mulheres passsarama desempenhar funções que lhes eram icomuns, como motoristas de ônibus e caminhões operadoras de máquinas e muitas outras atividades na indústria e no comércio. Além disso, terminada a guerra, as mulheres conseguiram ampliar a luta por seus direitos, conquistando por exemplo o direito de voto. Em 1918, as mulheres conquistaram esse direito na Inglaterra. No ano seguinte, em 1919, foi a vez das estadunidenses.
Nazismo
O nazismo foi o partido liberado por Hitler, um homem que visava liberar a alemanha de todas as pessoas que não fosse brancas, com cabelos loiros e olhos claros. Elas não só as pessoas que não possuiam essas características foram castigadas pelo nazismo, mas também os povos da região judaíca, pois na sua visão, eles iriam levar a Alemanha a ter prejuizos econômicos, devido a suas várias lojas instaladas na Alemanha. hitler não começou no poder, pelo contrário ele passou cinco anos preso, e na cadeia escreveu seu livro onde descreve todas as regras, todas as leis que deviam ser implantadas no país, para que só as pessoas puras na visão de hitler continuassem na alemanha.Quando finalmente saiu da cadeia e com o passar do tempo se tornou o individuo que controlava todo o partido e também o país. Capturava os judeus e pessoas que não eram alemãs e levava para os campos de concentraçãoonde eram maltratados, tinham que trabalhar duro e no final, eram mortos, sem levantar suspeitas, já que eles cuidavam das programações de TV, para que só se passasem coisas boas sobre o partido. Com o passar do tempo e com as descobertas feitas sobre o nazismo, hitler foi procurado e as pessoas dos campos foram libertadas mas adlof hitler foi encontrado morto em um buraco cavado no chão. Apesar de tudo ter terminado bem, depois de tantas tragédias, ninguém parece ter notado que nem mesmo o próprio hitler correspondia as regras de seu livro, poistinha cabelos e olhos escuros, o que ele julgava não ser características de um verdadeiro alemão.
Produção textual feita pela aluna Maria letícia Fernandes Costa 3°B da Escola Estadul de Ensino Médio Senador José Gaudêncio.
Tropicalismo
TROPICALISMO
O tropicalismo foi um movimento musical, que também atingiu outras esferas culturais ( artes plásticas, cinema, poesia), surgido no Brasil no final da década de 1960. O marco inicial foi o Festival de Música Popular realizado em 1967 pela TV Record. O tropicalismo teve uma grande influência da cultura pop brasileira e internacional e de correntes da vanguarda como o concretismo. O tropicalismo, também conhecido como Tropicália, foi inovador ao mesclar aspectos tradicionais da cultura nacional com inovações estéticas como a art pop. O tropicalismo inovou também em possibilitar um sincretismo entre estilos musicais, como o rock, bossa nova, baião, samba, bolero, e etc. As letras das músicas possuiam um tom poético, elaborando críticas e aborda temas do cotidiano de uma forma inovadora e criativa.
O movimento tropicalista não possui como objetivo principal utilizar a música como arma de combate poético á ditadura militar que vigorava no Brasil por este motivo foi muito criticado por aqueles que defendiam as músicas de protesto. Os tropicalistas acreditavam que a inovação estética musical já era uma forma revolucionária. uma outra crítica que os tropicalistas receberam foi o uso de guitarras elétricas eem suas músicas. Muitos músicos tradicionais e nacionalistas, acreditavam que eta era um forte influência da cultura pop-rock americana e que prejudicava a música brasileira, detonando uma influência estrangeira não positiva. Os principais representantes do tropicalismo foram Caetano veloso, Gilberto gil, Os mutantes, Toquarto neto, Tom zé, Jorge Bem, Gal Costa, Maria bethânia.
Os discos tropicalistas que mais fizeram sucesso foram Tropicália et Circencis- 1968- Os mutantes, Caetano Veloso- 1968, Louvação- 1967, A banda tropicalista do Duprat, 1968 Rogério duprat. Musicas tropicalistas que fizeram sucesso foram Tropicália (Caetano Veloso, 1968), Alegria, alegria ( Caetano Veloso, 1968), Panis et circencis ( Gilberto Gil e Caetano Veloso, 1968), atrás do trio elétrico (Caetano Veloso, 1968) Cadê teresa ( Jorge Bem, 1969) Aquele abraço ( Gilberto gi, 1969). O tropicalismo foi muito importante no sentido que serviu para modernizar a música brasileir, incorporando e desenvolvendo novos padrões estéticos. Neste sentido, foi um movimento cultural revolucionário, embora muito criticado no período. Influenciou as gerações musicais brasileiras nas décadas seguintes.
Pesquisa feita pela aluna Isabella Araujo Bezerra 3°C da Escola Estadual de Ensino Médio Senador José Gaudêncio através do Projeto Pedágogico Caminhos da Liberdade
Nazismo
O nazismo é um regime totalitário extremamente surreal e monstruoso. Depois que a alemanhã teve a derrota na primeira guerra mundial e no tratado de versalhes, eles ficaram decepicionados. Foi onde surgiu o Adolf hitler que foi uns dos soldados na primeira guerra mundial, hitler ele tem origem austriaca mas se alistou muito cedo na alemanha por muitas causas, adolf foi preso e ficou por volta de 5 anos na cadeia durante esse período ele escreveu um livro chamado minha luta. Onde foi consagrada a biblia do nazismo onde tinha os principais tópicos, racismo, aversão a religião judaica e um pensamento foi que as pessoas só podem ser considerados de sangue puro se forem brancos dos olhos claros.
É a partir desse livro ele foi solto e começou a ganhar cargos importantes como chanceler e ele foi cada vez mais idolatrado pelo partido alemão e foi crescendo cada vez mais no seu país, mas para fazer o mal, como disse que não era de sangue puro eles matavam mais já parou para pensar que o próprio hitler era de cabelos e olhos castanhos? Enfim a doutrina nazista continuou nesse regime até ele ficar literalmente no poder.
Produção textual feita pela aluna Ana Gilda Brito de de Araújo 3°B da Escola Senador José Gaudêncio
terça-feira, 17 de maio de 2016
Fascismo
Após o fim da Primeira Guerra Mundial a Itália teve que ldiar com um saldo horrível de mais de 700 mil mortos, 500 mil feridos e uma divida enorme com os bancos dos EUA e da inglaterra. Além disso, havia a miséria, a inflação e o desemprego, o que gerava conflitos sociais.
Nesse clima de insatisffação houve a ascensão de Benito Mussolini, um dos fundadores do ofacismo, era integrante do Partido Socialista Italiano, mas foi expulso por conta de suas ideias antipacifistas durantes a Primeira Guerra. Depois disso, ele criou algumas forças de combate, e logo após o partido facista italiano.
O facismo era um movimento de cunho nacionalista contra o liberalismo e o socialismo. Se o liberalismo significa individuo, o facismo significa Estado. Era antiprletário oque garantiu o apoio da classe média e da burguesia.
Mussolini disse inicialmente, que seu objetivo era melhorar a situação econômkica do país e assim garantiu o apoio das camadas mais pobres. Em 1922 assumiu o poder na Itália. O governo de mussolini pode ser dividio em duas fases 1°fase: a criação de milicias facistas, repressão a partidos políticos de opniões contrárias nacionalismo extremo. 2°fase implantação da ditadura fascista.
O fascismo tentava influenciar principalmente os estudantes por meio da militarização na educação. Integrantes do partido faziam grandes encontros para jovens para incitar a obediência, se não haveria consequências. A situação econômica melhorou bastante, mas reflexos da crise de 1929 nos EUA, também a Itália. Durante o governo facista, o povo foi orpimido e silenciado.
Produção textual feita pela aluna Ana Letícia Barros Gaião 3°C da Escola Municipal Senador José Gaudêncio
Nazismo
O nazismo era um partido anti-democrático que tinha como lider Adolf Hitler em 1921. Hitler tinha o sonho de ser umgrande pintor e entrar na acadêmia de artes, bom ele não conseguiu, e se alistou para ser voluntário no exercuti alemão trabalhava na imprensa das forças armadas alemã. Ao ser ferido na guerra, Adolf retornou a munique e foi condecorado com a cruz de ferro. Assim em 1921, Hitler se tornou o líder absoluto do país.
Em 1923 o líder nazista deu ínicio aao golpe militar a presidência alemã, que não teve sucesso. Adolf foi preso, condenado a cinco anos de prisão mas antes de um ano saiu. Quando estava preso ele escreveu o livro: Minha luta, onde era base para as doutrinas nazistas. A superioridade do povo ariano, as pessoas alemãs eram superiores aos judeus eslavos entre outros. O antissemitomo, os judeus tiravam a pureza alemã que existia. Todo o povo deveria ser submisso ao Fuhrer, aceitar suas decisões também tinha o expansionismo, a nazismo dominar o espaço vital.
Em 1933 o nazi tornou-se o único partido na Alemanha, e em 1934 Adolf hitler acabou se tornando o único partido na Alemanha, e em 1934 Adolf Hitler torna-se presidente da República Alemã. Sua forma de governo era autoritária e com muita violência, Fuhrer tinha tinha um ódio aos judeus, homossexuais e comunistas. Ele assassinava pessoas friamenta, levava para câmaras de gás, e entre outros tipos de maneiras de matar as pessoas.
O nazismo censurou a imprensa, as artes, a literatura, a educação e tantas outrasa areas. Os professoras das escolas eram obrigados a aprender e ensinar o ódio da doutrina nazista. O monstro Fuhrer queria exterminar a raça inferior, pois não queria ser infectado com a sujeira que ele achava que existia. Assim a pureza alemã não seria atingida.
Produção textual feita pela aluna Luana dos Santos Bernardo 3°C da Escola Municpal Senador José Gaudêncio
A grande Crise
A grande crise ou grande depressão, caracteriza-se pela quebra da bolsa de valores da época, onde milhares de trabalhadores ficaram desempregados.
O estilo de vida american way of life foi o estilo de vida vida do povo dos Estados unidos, onde a moda era consumir cada vez mais, já que os preços eram bastante ascesssível para a população. Porém tudo isso mudou com a queda da bolsa de valores, empresas faliram, muitos funcionarios foram demitidos e os salarios cairam bruscamente, trazendo muitas dividas para a população.
Essa Crise não atingiu apenas o Estados Unidos, a grande crise tem esse nome por ter abalado toda a economia mundial, em especial o ocidente do planeta, onde as exporttações e importações foram reduzidas de tal forma que a economia da Europa também foi abalada, pois o Estados unidos não exportava quase nada e não queria importar, por não ter mais condições financeiras para se manter.
Produção textual feito pelo aluno: Marcelo Rodrigues 3°B da Escola Municipal Senador José Gaudêncio
quinta-feira, 12 de maio de 2016
Alunos do 3°B da Escola Estadual de Ensino Médio Senador José Gaudêncio Participantes do Projeto Caminhos da Liberdade
Alunos do 3°B da Escola Estadual de Ensino Médio Senador José Gaudêncio Participantes do Projeto Caminhos da Liberdade
O crescimento das Cidades Inglesas no século XVIII
O crescimento das Cidades Inglesas no século XVIII
O crescimento das cidades inglesas está ligado ao desenvolvimento Industrial. Para que possamos ter uma ideia de como foi acelerado esse processo, vamos considerar alguns números. Em 1750, período anterior ao início da Revolução Industrial, havia apenas duas cidades na Grã-Bretanha com mais de 50 mil habitantes: Londres e Emdimburgo. Em 1801, durante a industrialização inglesa, 29 cidade atingiram esse porte e nove tinham mais de 100 mil habitantes. E o mais importante já havia mais pessoa morando nas cidades do que o campo.
O crescimento das cidades inglesas está ligado ao desenvolvimento Industrial. Para que possamos ter uma ideia de como foi acelerado esse processo, vamos considerar alguns números. Em 1750, período anterior ao início da Revolução Industrial, havia apenas duas cidades na Grã-Bretanha com mais de 50 mil habitantes: Londres e Emdimburgo. Em 1801, durante a industrialização inglesa, 29 cidade atingiram esse porte e nove tinham mais de 100 mil habitantes. E o mais importante já havia mais pessoa morando nas cidades do que o campo.
Capitalismo
O que é Capitalismo
O capitalismo pode ser pensado como uma forma de organização social e conômica da sociedade que procura produzir sempre mais e mais riquezas. No capitalismo existe uma separação entre os trabalhadores, que vendem sua força de trabalho em troca de salário, e os capitalistas, que são os proprietários dos meios de produção e que contratam os trabalhadores para produzirem mercadorias visando ao lucro.
Essa forma de organização teve um longo desenvolvimento histórico, que começa com o crescimento das cidades europeias a partir da Baixa Idade Média, pelas expansões marítimas e comercias do século XV e chega até a Revolução Industrial.
A partir dessa revolução, a produção de riqueza se dá pela exploração do trabalho nas fábricas. Essa forma de exploração do trabalho dos operários pela burguesia está no centro das relações sociais da sociedade capitalista.
Quanto maior fosse a exploração do trabalho maiores seriam a acumulação de riquezas e o crescimento do capitalismo. É por isso que a luta dos operários contra os burguses se tornou tão importante ao longo do século XIX. Pode-se dizer que essa luta determinava o ritmo de crescimento do capitalismo e suas possibilidades de transformação.
O capitalismo pode ser pensado como uma forma de organização social e conômica da sociedade que procura produzir sempre mais e mais riquezas. No capitalismo existe uma separação entre os trabalhadores, que vendem sua força de trabalho em troca de salário, e os capitalistas, que são os proprietários dos meios de produção e que contratam os trabalhadores para produzirem mercadorias visando ao lucro.
Essa forma de organização teve um longo desenvolvimento histórico, que começa com o crescimento das cidades europeias a partir da Baixa Idade Média, pelas expansões marítimas e comercias do século XV e chega até a Revolução Industrial.
A partir dessa revolução, a produção de riqueza se dá pela exploração do trabalho nas fábricas. Essa forma de exploração do trabalho dos operários pela burguesia está no centro das relações sociais da sociedade capitalista.
Quanto maior fosse a exploração do trabalho maiores seriam a acumulação de riquezas e o crescimento do capitalismo. É por isso que a luta dos operários contra os burguses se tornou tão importante ao longo do século XIX. Pode-se dizer que essa luta determinava o ritmo de crescimento do capitalismo e suas possibilidades de transformação.
quarta-feira, 11 de maio de 2016
Alunas do 3°C da Escola Estadual de Ensino Médio Senador José Gaudêncio apresetam trabalho através do Projeto Pedágogico Caminhos da Liberdade 11/05/2016
Alunas do 3°C da Escola Estadual de Ensino Médio Senador José Gaudêncio apresetam trabalho através do Projeto Pedágogico Caminhos da Liberdade 11/05/2016
Alunas do 3°B da Escola Estadual de Ensino Médio Senador José Gaudêncio Participantes do Projeto Caminhos da Liberdade
Alunas do 3°B da Escola Estadual de Ensino Médio Senador José Gaudêncio Participantes do Projeto Caminhos da Liberdade
terça-feira, 10 de maio de 2016
Trabalhos desenvolvidos pelos alunos do 3°Ano do Ensino Médio da Escola Estadual Senador José Gaudêncio, Através do projeto caminhos da liberdade
Trabalhos desenvolvidos pelos alunos do 3°Ano do Ensino Médio da Escola Estadual Senador José Gaudêncio, Através do projeto caminhos da liberdade
Trabalhos desenvolvidos pelos alunos do 3°Ano do Ensino Médio da Escola Estadual Senador José Gaudêncio, Através do projeto caminhos da liberdade
Trabalhos desenvolvidos pelos alunos do 3°Ano do Ensino Médio da Escola Estadual Senador José Gaudêncio, Através do projeto caminhos da liberdade
Alunos da Escola Estadual Senador José Gaudêncio participam do projeto caminhos da liberdade, com a orientção do professor Juarez Ribeiro de Araújo
Alunos da Escola Estadual Senador José Gaudêncio participam do projeto caminhos da liberdade, com a orientção do professor Juarez Ribeiro de Araújo
Alunos da Escola Estadual Senador José Gaudêncio participam do projeto caminhos da liberdade, com a orientção do professor Juarez Ribeiro de Araújo
Alunos da Escola Estadual Senador José Gaudêncio participam do projeto caminhos da liberdade, com a orientção do professor Juarez Ribeiro de Araújo
Estudantes do 3°C da Escola Estadual Senador José Gaudêncio fazem trabalhos para o projeto caminhos da liberdade, com a orientção do professor Juarez Ribeiro de Araújo
Estudantes do 3°C da Escola Estadual Senador José Gaudêncio fazem trabalhos para o projeto caminhos da liberdade, com a orientção do professor Juarez Ribeiro de Araújo
domingo, 8 de maio de 2016
Releitura de Imagens da repressão da Ditádura Militar, Desenho produzido Pelo aluno Bruno Fábio Mariano 3°B da Escola Estadual Senador José Gaudêncio do Projeto Pedágogico caminhos da Liberdade
Releitura de Imagens da repressão da Ditádura Militar, Desenho produzido Pelo aluno Bruno Fábio Mariano 3°B da Escola Estadual Senador José Gaudêncio do Projeto Pedágogico caminhos da Liberdade
Releitura de Imagens da repressão da Ditádura Militar, Desenho produzido Pela aluna Beatriz Lais da Silva Rodrigues 3°B da Escola Estadual Senador José Gaudêncio do Projeto Pedágogico caminhos da Liberdade
Releitura de Imagens da repressão da Ditádura Militar, Desenho produzido Pela aluna Beatriz Lais da Silva Rodrigues 3°B da Escola Estadual Senador José Gaudêncio do Projeto Pedágogico caminhos da Liberdade
Releitura de Imagens da repressão da Ditádura Militar, Desenho produzido Pela aluna Ariane Mayara 3°B da Escola Estadual Senador José Gaudêncio do Projeto Pedágogico caminhos da Liberdade
Releitura de Imagens da repressão da Ditádura Militar, Desenho produzido Pela aluna Ariane Mayara 3°B da Escola Estadual Senador José Gaudêncio do Projeto Pedágogico caminhos da Liberdade
Releitura de Imagens da repressão da Ditádura Militar, Desenho produzido Pela aluna Ana gilda Brito de Araújo 3°B da Escola Estadual Senador José Gaudêncio do Projeto Pedágogico caminhos da Liberdade
Releitura de Imagens da repressão da Ditádura Militar, Desenho produzido Pela aluna Ana gilda Brito de Araújo 3°B da Escola Estadual Senador José Gaudêncio do Projeto Pedágogico caminhos da Liberdade
Releitura de imagens da Jovem Guarda, movimento Músical da Época da Ditadura Militar, Desenho produzido pela aluno Harthur Lima 3°A da Escola Estadual Senador José Gaudêncio através do Projeto Pedágogico Caminhos da Liberdade
Releitura de imagens da Jovem Guarda, movimento Músical da Época da Ditadura Militar, Desenho produzido pela aluno Harthur Lima 3°A da Escola Estadual Senador José Gaudêncio através do Projeto Pedágogico Caminhos da Liberdade
Releitura de imagens da Jovem Guarda, movimento Músical da Época da Ditadura Militar, Desenho produzido pelo aluno Luís Augusto 3°A da Escola Estadual Senador José Gaudêncio através do Projeto Pedágogico Caminhos da Liberdade
Releitura de imagens da Jovem Guarda, movimento Músical da Época da Ditadura Militar, Desenho produzido pelo aluno Luís Augusto 3°A da Escola Estadual Senador José Gaudêncio através do Projeto Pedágogico Caminhos da Liberdade
Releitura de imagens do Trópicalismo, movimento Músical da Época da Ditadura Militar, Desenho produzido pela aluna Thallyta Silva 3°A da Escola Estadual Senador José Gaudêncio através do Projeto Pedágogico Caminhos da Liberdade
Releitura de imagens do Trópicalismo, movimento Músical da Época da Ditadura Militar, Desenho produzido pela aluna Thallyta Silva 3°A da Escola Estadual Senador José Gaudêncio através do Projeto Pedágogico Caminhos da Liberdade
Releitura de imagens do Trópicalismo, movimento Músical da Época da Ditadura Militar, Desenho produzido pela aluna Lívia Silvia 3°A da Escola Estadual Senador José Gaudêncio através do Projeto Pedágogico Caminhos da Liberdade
Releitura de imagens do Trópicalismo, movimento Músical da Época da Ditadura Militar, Desenho produzido pela aluna Lívia Silvia 3°A da Escola Estadual Senador José Gaudêncio através do Projeto Pedágogico Caminhos da Liberdade
sábado, 7 de maio de 2016
Estudantes da Escola Estadual de Ensino Médio Senador José Gaudêncio Participantes do Projeto Pedagógico: Caminhos da Liberdade, Orientado pelo Professor Juarez Ribeiro de Araújo. 06/05/2016
Estudantes da Escola Estadual de Ensino Médio Senador José Gaudêncio Participantes do Projeto Pedagógico: Caminhos da Liberdade, Orientado pelo Professor Juarez Ribeiro de Araújo. 06/05/2016
Economia Colonial: O açucar
Economia Colonial o Açucar
Na história do Brasil, a fase açucareira foi correspondente ao periodo em que a produção e exportação do açucar foram a principal atividade economica. A região nordestina foi escolhida, pois seu solo e clima favoreciam ao cultivo da cana-de-açucar, enquanto os portugueses dominaram s etapas de produção de açucar, os holandeses controlaram sua distribuição comercial. o engenho de açucar é a unidade produtiva que melhor caracterizava as condições de riqueza, poder, prestigio e nobreza no Brasil. Na sociedade açucareira as seus propietarios ficaram conohecidos como senhores de engenho. Entre as pessoas que formavam a sociedade açucareira havia senhores, ecravos e pessoas de diversas ocupações como feitorias, mestres de açucar purgadores, padres, agregador, e alguns funcionários do rei e profissionais liberais como medicos advogados e engenheiros. Casa grande e senzala é o titulo de um livro relevânte e polêmica da história brasileira. A senzala era a construção onde se viviam os escravos africanos e seus descendente, alojados de maneira precaria. Os engenhos apresentavam outras construções como a casa do engenho casa de purgar e galpões. Teve uma predominio da escravidão africana em relação aos indigenas. Como as Barreiras culturais, epidemias, dominar de tecnicas africanas e oposição indigena.
Produção textual feito pelo aluno Carlos Ryan de sousa Pequeno 2°A da Escola Estadual Senador José Gaudêncio. 07/05/2016
Economia Colonial: O açucar
A importância do Açucar
A coroa portuguesa toma a decisão de implantar a produção açucareira em sua colônia americana, destacando-se condições naturais favoráveis promessa de grandes lucros e as experiências anterior portuguesa. Com isso o negócio açucareiro não ficou apenas nas mãos dos portugeses contribuiu também com a participação dos holandeses.
O que melhor caracteriza as condições de riqueza, poder, prestígio e nobreza do Brasil colonial é a engenho de açucar que é de fato a unidade mais produtiva. Entre os que fazia parte da sociedade açucareira havia senhores escravos e pessoas de diversas ocupações como também os feitores mestre de açucar agregados padres, purgadores e alguns funcionários do rei entre outros.
A casa- grande era o casarão onde moravam os senhores de engenho e sua família além e capatazes que cuidavam da segurança pessoal e a senzala era a construção onde viviam os escravos africanos alojados de maneira precária. Além disso o engenho apresentava outras condições como casa do engenho, galpões e casa de purgar.
Com isso a economia açucareira necessitou de recursos humanos como a mão de obra para executar as tarefas nos engenhos. no começo do século XVII o colonizado foi buscar novas experiências já em portugal metropolitano e nas ilhas atlânticas, e com isso originou um lucrativo tráfico de escravos que acontecia entre as costas da África, Bahia, Rio de Janeiro e em Pernambuco.
Alguns dos aspectos indicados nessas nessas interpretações históricas são: Epidemias, Domínio de Certas técnicas pelos africanos, cultural e a oposição á escravidão indigena. Teve também a preferência pela escravização dos africanos que foi principalmente motivada pelos lucros gerados com o tráfico negreiro, que se inseria na engrenagem do sistema montado no Brasil.
Produção textual feita pelo aluna Cristiane Karine 2°A da Escola Estadual Senador José Gaudêncio. 07/05/2016
A coroa portuguesa toma a decisão de implantar a produção açucareira em sua colônia americana, destacando-se condições naturais favoráveis promessa de grandes lucros e as experiências anterior portuguesa. Com isso o negócio açucareiro não ficou apenas nas mãos dos portugeses contribuiu também com a participação dos holandeses.
O que melhor caracteriza as condições de riqueza, poder, prestígio e nobreza do Brasil colonial é a engenho de açucar que é de fato a unidade mais produtiva. Entre os que fazia parte da sociedade açucareira havia senhores escravos e pessoas de diversas ocupações como também os feitores mestre de açucar agregados padres, purgadores e alguns funcionários do rei entre outros.
A casa- grande era o casarão onde moravam os senhores de engenho e sua família além e capatazes que cuidavam da segurança pessoal e a senzala era a construção onde viviam os escravos africanos alojados de maneira precária. Além disso o engenho apresentava outras condições como casa do engenho, galpões e casa de purgar.
Com isso a economia açucareira necessitou de recursos humanos como a mão de obra para executar as tarefas nos engenhos. no começo do século XVII o colonizado foi buscar novas experiências já em portugal metropolitano e nas ilhas atlânticas, e com isso originou um lucrativo tráfico de escravos que acontecia entre as costas da África, Bahia, Rio de Janeiro e em Pernambuco.
Alguns dos aspectos indicados nessas nessas interpretações históricas são: Epidemias, Domínio de Certas técnicas pelos africanos, cultural e a oposição á escravidão indigena. Teve também a preferência pela escravização dos africanos que foi principalmente motivada pelos lucros gerados com o tráfico negreiro, que se inseria na engrenagem do sistema montado no Brasil.
Produção textual feita pelo aluna Cristiane Karine 2°A da Escola Estadual Senador José Gaudêncio. 07/05/2016
terça-feira, 3 de maio de 2016
03 de maio dia do pau Brasil
A fim de não deixar o Brasil totalmente abandonado, Portugal iniciou a
exploração de vários produtos naturais da colônia: madeira,
especiarias, sementes, ervas medicinais, alguns animais, etc. Esses
produtos eram muitas vezes obtidos dos índios em troca de alguns
presentes: colares, pentes, machados. De todos os produtos naturais, o
que mais significado teve foi o pau-brasil. Contudo, sua exploração não
representou atividade marcante na história da colônia, pois não
provocou a colonização da terra, nem a fixação de povoamentos.Sua procura se deve ao fato de extraírem dele uma tinta de cor vermelha, muito usada como corante na indústria de tecidos.A exploração desse produto era rudimentar e predatória. A madeira era
cortada pelos índios e empilhada nas praias em grandes armazéns. Os
navios que aqui chegavam levavam-na para a Europa. As florestas litorâneas de pau-brasil se estendiam do Rio Grande do
Norte ao Rio de Janeiro, sendo que Pernambuco, Porto Seguro e Cabo Frio
eram as regiões de maior concentração do produto.
O pau-brasil só podia ser explorado com a autorização do rei de Portugal. Por isso se diz que o pau-brasil era monopólio do rei.Esse privilégio era dado pelo rei, que, em troca, ficava com boa parte dos lucros.A extração do pau-brasil foi realizada em diversas partes do território. Quando o pau-brasil acabava num lugar os comerciantes passavam a explorá-lo em outro e, assim, iam derrubando as florestas. Como essa atividade não exigia que os europeus se fixassem na América, nos primeiros trinta anos não foram construídos povoados, apenas construções fortificadas chamadas feitorias, em alguns pontos do litoral, para defesa e armazenamento do pau-brasil ou de outras mercadorias retiradas da terra.As notícias sobre a grande quantidade de pau-brasil existente no litoral, passaram a atrair outros países europeus. Em especial a França que, sentindo-se prejudicada pelos termos do Tratado de Tordesilhas, não reconhecia sua validade. O governo francês, então, patrocinou grupos de corsários que começaram a percorrer a "costa do pau-brasil", negociando a extração da madeira diretamente com os índios, por meio do escambo.A primeira ocorreu em 1516 e, a segunda, em 1526. Cristóvão Jacques comandou as duas expedições guarda-costas organizadas pela Coroa.Ambas mostraram-se insuficientes para combater o contrabando e a constante ameaça de ocupação estrangeira, diante da vasta extensão do litoral. O historiador brasileiro Capistrano de Abreu ressaltou outra grande dificuldade: as alianças feitas entre os europeus e os indígenas. Os Tupinambás se aliavam, com freqüência, aos franceses e os portugueses tinham ao seu lado os Tupiniquins.
O pau-brasil só podia ser explorado com a autorização do rei de Portugal. Por isso se diz que o pau-brasil era monopólio do rei.Esse privilégio era dado pelo rei, que, em troca, ficava com boa parte dos lucros.A extração do pau-brasil foi realizada em diversas partes do território. Quando o pau-brasil acabava num lugar os comerciantes passavam a explorá-lo em outro e, assim, iam derrubando as florestas. Como essa atividade não exigia que os europeus se fixassem na América, nos primeiros trinta anos não foram construídos povoados, apenas construções fortificadas chamadas feitorias, em alguns pontos do litoral, para defesa e armazenamento do pau-brasil ou de outras mercadorias retiradas da terra.As notícias sobre a grande quantidade de pau-brasil existente no litoral, passaram a atrair outros países europeus. Em especial a França que, sentindo-se prejudicada pelos termos do Tratado de Tordesilhas, não reconhecia sua validade. O governo francês, então, patrocinou grupos de corsários que começaram a percorrer a "costa do pau-brasil", negociando a extração da madeira diretamente com os índios, por meio do escambo.A primeira ocorreu em 1516 e, a segunda, em 1526. Cristóvão Jacques comandou as duas expedições guarda-costas organizadas pela Coroa.Ambas mostraram-se insuficientes para combater o contrabando e a constante ameaça de ocupação estrangeira, diante da vasta extensão do litoral. O historiador brasileiro Capistrano de Abreu ressaltou outra grande dificuldade: as alianças feitas entre os europeus e os indígenas. Os Tupinambás se aliavam, com freqüência, aos franceses e os portugueses tinham ao seu lado os Tupiniquins.
domingo, 1 de maio de 2016
1º de Maio dia do Trabalho
O Dia do Trabalho é comemorado em 1º de maio. No Brasil e em vários países do mundo é um feriado nacional, dedicado a festas, manifestações, passeatas, exposições e eventos reivindicatórios.
A História do Dia do Trabalho remonta o ano de 1886 (Estados Unidos). No dia 1º de maio deste ano, milhares de
trabalhadores foram às ruas reivindicar melhores condições de trabalho,
entre elas, a redução da jornada de trabalho de treze para oito horas
diárias. Neste mesmo dia ocorreu nos uma grande greve geral dos trabalhadores.Dois dias após os acontecimentos, um conflito envolvendo policiais e
trabalhadores provocou a morte de alguns manifestantes. Este fato gerou
revolta nos trabalhadores, provocando outros enfrentamentos com
policiais. No dia 4 de maio, num conflito de rua, manifestantes atiraram
uma bomba nos policiais, provocando a morte de sete deles. Foi o
estopim para que os policiais começassem a atirar no grupo de
manifestantes. O resultado foi a morte de doze protestantes e dezenas de
pessoas feridas.Aqui no Brasil existem relatos de que a data é comemorada desde o ano de
1895. Porém, foi somente em setembro de 1925 que esta data tornou-se
oficial, após a criação de um decreto do então presidente Artur
Bernardes.